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Direitos Humanos
Congresso em Foco
29/8/2025 17:51
Na quinta-feira (28), familiares de 21 vítimas de assassinato ou desaparecimento político da ditadura militar (1964-1985) receberam certidões de óbito retificadas. Na lista, está a estilista Zuzu Angel. A ação foi promovida pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP).
A decisão de responsabilizar as mortes é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na resolução 601/2024. Até o fim de 2025, a previsão é que mais de 400 certidões em situação semelhantes sejam retificadas.
"Aos familiares dessas pessoas dadas como desaparecidas no período da ditadura militar, este é um processo de cura social: finalmente assumir a responsabilidade com a dor dos familiares. O que estamos vivenciando neste momento é um processo de cura que só a agenda dos direitos humanos é capaz de promover", afirmou a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo.
Acidente de Zuzu Angel
Zuzu morreu no Rio de Janeiro, em 1976. Reconhecida no Brasil e no mundo, a estilista trouxe notoriedade ao regime ao tecer críticas pelo desaparecimento político do filho Stuart Angel, torturado por militares em 1971. A causa da morte, na certidão anterior, era acidente de carro. Agora, consta como violenta causada pela ditadura.
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