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JUDICIÁRIO
Congresso em Foco
11/9/2025 | Atualizado às 16:27
Ao longo da leitura do voto da ministra Cármen Lúcia na ação penal do golpe, o ministro Flávio Dino observou que as provas documentais produzidas pelos réus ultrapassam a quantidade das deixadas pelos partícipes do golpe militar de 1964.
"No golpe de 64 tinha menos prova documental do que nessa tentativa. Nessa tentativa, agora, só faltou ata. Lavrar ata: 'aos tantos dias...'", ironizou o ministro. "Na verdade, as provas documentais [do golpe de 1964] só emergiram com a abertura dos arquivos do governo dos Estados Unidos", completou.
Veja a fala do ministro:
Cármen Lúcia sugeriu que o descuidado dos réus em evitar rastros pode ser reflexo da cultura digital. "Nós estamos numa sociedade em que as pessoas querem tanto se mostrar mais do que ser, que elas querem mostrar que elas participaram, que elas fazem, que elas dão o golpe. E aí elas vão deixando rastros, porque elas fazem maquete do projeto, elas desenham, mostram, fotografam".
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