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Direitos Humanos

CDH discutirá projetos sobre voluntariado, ECA e acessibilidade

Assistência jurídica em adoções, incentivo ao voluntariado juvenil e ampliação da acessibilidade em editais públicos estão na pauta.

Congresso em Foco

15/9/2025 | Atualizado às 18:54

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A Comissão de Direitos Humanos (CDH) programou uma reunião para a próxima quarta-feira (17), às 11h, com uma pauta composta por 14 itens. O primeiro projeto previsto para discussão visa estimular o engajamento de jovens em atividades de voluntariado. O projeto de lei 4.159/2023, de autoria da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), propõe que o Estado promova projetos e ações que incentivem a oferta de tais atividades, além de integrar e divulgar dados e informações sobre oportunidades de voluntariado, fomentar projetos de cooperação na área e realizar campanhas de incentivo à prática.

A proposta de Damares, que preside a CDH, conta com parecer favorável da senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO). A matéria será analisada na comissão em caráter terminativo, ou seja, se aprovada, poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados.

Segundo pesquisa do IBGE (2022), cerca de 7,5 milhões de brasileiros realizam trabalho voluntário regularmente.

Segundo pesquisa do IBGE (2022), cerca de 7,5 milhões de brasileiros realizam trabalho voluntário regularmente.Freepik

Estatuto da Criança e do Adolescente

Outro ponto de destaque a ser discutido na reunião é o projeto que busca incluir atribuições específicas para a Defensoria Pública no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O projeto de lei 3.555/2023, do senador Angelo Coronel (PSD-BA), recebeu voto favorável, na forma de um substitutivo, do senador Marcos Rogério (PL-RO). Após a votação na CDH, a matéria será encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Uma das alterações propostas é a garantia de assistência jurídica pela Defensoria Pública a mães ou gestantes que manifestarem interesse em entregar o filho para adoção, bem como acompanhamento da mãe ou de ambos genitores durante o processo. O texto exige a presença da Defensoria Pública na audiência caso haja desistência de entrega por parte dos genitores.

O projeto também prevê qualificação de membros da Defensoria Pública para atuação em programas de acolhimento institucional e destinados à colocação familiar de crianças e adolescentes. Atualmente, essa qualificação é restrita a membros do Ministério Público, Poder Judiciário e Conselho Tutelar.

O senador Angelo Coronel argumenta que, desde a promulgação do ECA, a Defensoria Pública desempenha um papel cada vez mais relevante enquanto intermediadora na garantia de direitos previstos no estatuto. Segundo ele, o projeto formaliza ações já realizadas pela Defensoria Pública. O parlamentar também ressalta que o texto foi sugerido pela Defensoria Pública da Bahia e, posteriormente, reformulado para abranger o âmbito nacional.

Ampliação de regras de acessibilidade

O projeto que torna obrigatória a aplicação de regras de acessibilidade em editais de compras e contratações públicas também será votado durante a reunião. O projeto de lei 4.132/2021, de autoria do senador Weverton (PDT-MA), modifica o Estatuto da Pessoa com Deficiência, estendendo a obrigatoriedade da aplicação de regras de acessibilidade a editais de contratação e compra de produtos e serviços elaborados pelo poder público e por empresas estatais, concessionárias e permissionárias.

O estatuto atual já estabelece essa exigência a planos diretores municipais, diretores de transporte e trânsito, de mobilidade urbana, de preservação de sítios históricos, códigos de obras, leis de uso e ocupação do solo, entre outros.

O relator é Flávio Arns (PSB-PR), e a matéria seguirá para a CCJ também. Na justificativa do projeto, Weverton destaca o papel do poder público enquanto catalisador da promoção à acessibilidade. Segundo ele, "o poder público é um grande consumidor de produtos e serviços e, portanto, qualquer ação positiva relativa a inserção correta dos critérios de acessibilidade terá grande impacto efetivo".

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