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Judiciário

STF nega por unanimidade recurso de Bolsonaro e mantém condenação

1ª Turma manteve, por 4x0, a condenação de 27 anos de prisão imposta ao ex-presidente por tentativa de golpe de Estado em 2022.

Congresso em Foco

7/11/2025 18:22

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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela rejeição das alegações de omissão e contradição na dosimetria da pena do ex-presidente Jair Bolsonaro na ação penal que apura a tentativa de golpe de Estado em 2022.

Com o voto da ministra, a 1ª Turma do STF formou unanimidade para negar o recurso apresentado pela defesa de Bolsonaro contra a pena de 27 anos e três meses de prisão. Os quatro ministros do colegiado - Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia - também rejeitaram os recursos dos outros seis réus considerados integrantes do chamado núcleo crucial do esquema, julgados em conjunto.

O ministro Luiz Fux, que foi transferido para a 2ª Turma, não participou dessa etapa do julgamento.

O recurso da defesa do ex-presidente foi rejeitado pelos quatro ministro da 1ª Turma.

O recurso da defesa do ex-presidente foi rejeitado pelos quatro ministro da 1ª Turma.Arte Congresso em Foco

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O que diz a defesa

No documento de 85 páginas, os advogados do ex-presidente alegam cerceamento de defesa, contradições e omissões no acórdão que confirmou a condenação. Eles também criticam o uso da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que colaborou com as investigações.

Entre os principais pedidos do recurso do ex-presidente, destacam-se a revisão da pena, com alegação de que a dosimetria foi feita de forma "arbitrária e sem critérios claros", e a unificação dos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e Golpe de Estado.

A solicitação argumenta ainda que:

  • Bolsonaro recuou de qualquer tentativa golpista, não tendo editado decretos nem ordenado ações.
  • Advogados tiveram pouco tempo para analisar um acervo de mais de 70 terabytes de provas da Polícia Federal.
  • Depoimentos de Mauro Cid são contraditórios e sem provas diretas de envolvimento de Bolsonaro.
  • Descarta que o ex-presidente usou seus apoiadores como "instrumentos do crime", chamando-a de incoerente.
  • Acórdão atribui a Bolsonaro ordens e ações sem comprovação nos autos.
  • STF tratou críticas e discursos como crimes.
  • Pena é "severa e desproporcional".
  • Necessidade de revisão e redução da pena e o reconhecimento da desistência voluntária.

AP: 2668

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