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Pré-candidaturas LGBT+ crescem 76% em pouco mais de um mês

Entre junho e julho, pré-candidaturas de pessoas da comunidade LGBT+ passaram de 125 para 222, com São Paulo liderando o ranking.

Congresso em Foco

24/7/2022 9:11

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Entre junho e julho, pré-candidaturas de pessoas da comunidade LGBT+ passaram de 125 para 222, com São Paulo liderando o ranking.[fotografo]Elza Fiuza/ABr[/fotografo]

Entre junho e julho, pré-candidaturas de pessoas da comunidade LGBT+ passaram de 125 para 222, com São Paulo liderando o ranking.[fotografo]Elza Fiuza/ABr[/fotografo]
Uma pesquisa realizada pelo programa Voto Com Orgulho identificou que, entre os meses de junho e julho, houve um aumento de 76% no número de candidaturas de pessoas da comunidade LGBT+ para as eleições de 2022. Além do aumento generalizado, a pesquisa ainda identificou um crescimento de quase 100% na oferta de candidatos e candidatas trans, que passaram de 27 para um total 55 pré-candidaturas. Ao todo, o programa contabiliza 222 pré-candidaturas na comunidade LGBT+ para as eleições proporcionais federais e estaduais. Em junho, quando foi realizada a última pesquisa do Vote Com Orgulho, a comunidade somava 125 lançamentos. São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro lideram o ranking, com SP ocupando o topo em número absoluto de candidaturas (42), e o Paraná na proporção em relação ao total. Essas candidaturas são em sua maioria identificadas no espectro de esquerda, com 136 nomes, e centro-esquerda, com 39. Os extremos já acumulam acumulam uma baixa projeção entre os lançamentos na comunidade LGBT+, com 19 nomes na extrema esquerda e apenas dois na extrema direita. Os espectros de direita e centro-direita já somam apenas cinco pré-candidatos e pré-candidatas. Tratam-se de legislaturas em sua maioria com elevado grau de escolaridade, com 87% possuindo ensino superior completo ou incompleto. Dos 222 nomes, 40 possuem pós-graduação,  29 possuem mestrado e oito possuem doutorado. Os poderes aquisitivos são variados, com 30% recebendo acima de R$ 4,1 mil ao mês, e 40% recebendo até dois salários mínimos. Segundo Toni Reis, presidente da Aliança Nacional LGBTI+, o simples lançamento das candidaturas na comunidade não é garantia de inclusão, devendo ainda haver observação sobre como será o tratamento desses candidatos e candidatas na destinação de recursos de campanha dos partidos, bem como do tempo de rádio e TV. Outra preocupação que requer observação constante é o enfrentamento da violência política. "É fundamental que as organizações democráticas estabeleçam estratégias de ações para enfrentar a violência política e apoiar o direito à representatividade de nossas candidaturas nos espaços de poder", declarou.
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