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Prisão no INSS

Presidente da CPMI manda prender ex-coordenador do INSS

Jucimar Fonseca da Silva foi preso após depoimento à CPMI, onde apresentou contradições e se negou a comparecer anteriormente.

Congresso em Foco

2/12/2025 | Atualizado às 9:57

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No início da madrugada desta terça-feira (2), ao término de seu depoimento à CPMI do INSS, Jucimar Fonseca da Silva, que anteriormente ocupava o cargo de coordenador-geral de pagamentos e benefícios do INSS, foi detido.

Após aproximadamente nove horas de depoimento, o senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente do colegiado, ordenou à Polícia Legislativa do Senado que efetuasse a prisão, motivado pelas contradições identificadas pelos parlamentares e pela anterior recusa do depoente em fornecer esclarecimentos ao colegiado.

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"Eu quero que o Brasil olhe para esta CPMI e diga, aqui a verdade venceu, aqui ninguém passou impune, aqui os aposentados não ficaram sozinhos. Senhor Jucimar, por ter dito aqui que o senhor não foi convocado corretamente e por não ter dado as datas corretas que o promotor lhe perguntou sobre o acerteço, o senhor está preso por calar a verdade. Determino à Secretaria-Geral da Polícia que conduza o senhor Jucimar para que o flagrante seja lavrado."

Jucimar foi convocado para explicar seu apoio à liberação de descontos em massa na folha de pagamento de aposentados e pensionistas, mesmo diante de parecer contrário emitido pelo Ministério Público. O ex-coordenador foi conduzido à CPMI pela Polícia Legislativa do Senado, em virtude de sua recusa em atender a duas convocações anteriores.

Em entrevista concedida após a prisão, Viana declarou que Jucimar foi repetidamente informado sobre a obrigatoriedade de seu comparecimento à CPMI e estava ciente da necessidade de submeter-se à perícia médica em caso de ausência por motivos de saúde. Adicionalmente, o depoente havia afirmado que somente a partir de 2023 passou a emitir pareceres técnicos sobre acordos de cooperação técnica (ACTs), porém o colegiado demonstrou que ele já desempenhava essa atividade desde 2021.

"Não é possível que uma pessoa com a experiência de vida e profissional dele dentro do INSS não soubesse o que estava acontecendo. O tempo da paciência com quem vem mentindo à CPMI acabou."

Antes de anunciar a prisão, Carlos Viana também manifestou a intenção de solicitar a prorrogação dos trabalhos da CPMI até maio de 2026, justificando que as investigações ainda apresentam desdobramentos relevantes que necessitam ser apurados.

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fraude no INSS CPMI do INSS Carlos Viana

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