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TCU investiga gastos duplicados em contratos e cartão do governo Bolsonaro

Deputado identificou que o governo informa despesas no cartão corporativo que já estão pagas por contrato ou diárias a servidores.

Congresso em Foco

10/6/2022 | Atualizado às 16:35

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O Tribunal de Contas da União (TCU) vai apurar gastos em duplicidade do governo federal com contratos e o cartão corporativo. Foto: José Dias/PR

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai apurar gastos em duplicidade do governo federal com contratos e o cartão corporativo. Foto: José Dias/PR
O Tribunal de Contas da União (TCU) vai apurar gastos em duplicidade do governo federal com contratos e o cartão corporativo. O autor do requerimento, o deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) identificou que o governo informa despesas no cartão corporativo que já estão pagas por contrato ou diárias a servidores. O relator da investigação será o ministro Antônio Anastasia. "Há despesas informadas na fatura do cartão e contratos firmados pela União para os mesmos serviços. É uma verdadeira farra com dinheiro dos impostos dos brasileiros. Queremos que as contas anuais do presidente sejam rejeitadas e os valores sejam devolvidos aos cofres públicos", afirma o deputado. Confira o requerimento apresentado pelo deputado: A auditoria do TCU revelou que desde o início do governo Bolsonaro que os gastos são cada vez mais altos com hospedagem, alimentação e locomoção nas faturas do cartão corporativo. Jair Bolsonaro costuma alegar que o valor é decorrente de despesas com equipes de segurança em viagens. No entanto, os militares responsáveis pela segurança de Jair Bolsonaro e do vice, Hamilton Mourão, recebem diárias para pagar o custo de alimentação e hospedagem. Entre janeiro de 2020 e maio de 2022, o valor foi de R$10.767.281,13 em diárias, segundo levantamento no Portal da Transparência. A locomoção também está garantida. O governo pagou entre janeiro de 2020 e maio deste ano R$12.154.944,08 à empresa Miranda Turismo e Representações Ltda para fornecimento de passagens. "Se eles recebem a passagem porque o governo tem contrato pra isso, as diárias pra pagar alimentação e hospedagem, como é que os seguranças do Bolsonaro estão inflando o cartão corporativo? Há sérios indícios de que o cartão vem sendo usado pra pagar viagens de lazer, alimentação de luxo e caronas para parentes e amigos do Bolsonaro", defende Elias Vaz.

Avião presidencial

Levantamento do deputado federal Elias Vaz mostra que os caroneiros foram muito bem alimentados durante as viagens. Só de janeiro a maio deste ano, o governo federal pagou R$527.059,65 com refeições dentro do avião presidencial. O contrato 05/2017, com a International Meal Company Alimentação S.A., já custou R$ 1.803.975,89 de 2020 até o mês passado e prevê o fornecimento de refeições prontas (almoço, jantar e café da manhã), bebidas, lanches (salgados e sanduíches), petiscos (castanhas, barras de cereais e frios), frutas, doces e gelo. O governo também mantém contrato com a Hot Cozinha Industrial LTDA para fornecer refeições aos funcionários e convidados do Palácio do Planalto. De maio de 2020 a maio deste ano, o valor foi de R$6.435.199.
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