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violência

Brasil é o país com maior número de pessoas LGBT+ assassinadas

O Brasil registrou 300 casos de mortes violentas de pessoas LGBT+. Região Nordeste registrou a maioria dos casos, com 35% das ocorrências.

Congresso em Foco

24/2/2022 | Atualizado às 15:03

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Dia da Afirmação Gay, tem manifesto com mais de 100 adesões de personalidades da luta homossexual. Foto: Paulo Pinto/Fotos públicas

Dia da Afirmação Gay, tem manifesto com mais de 100 adesões de personalidades da luta homossexual. Foto: Paulo Pinto/Fotos públicas
Em 2021, o Brasil registrou 300 ocorrências de mortes violentas de pessoas LGBT+, um aumento de 8% em relação a 2020. Com um total de 276 homicídios e 24 suicídios, o país teve uma morte a cada 29 horas. O relatório elaborado pelo Grupo Gay da Bahia aponta que 35% dos casos foram registrados na região Nordeste, seguida do Sudeste com 33%. O estado de São Paulo teve o maior número de mortes, totalizando 42. Bahia (32) e Minas Gerais (27) fecham o triste pódio. Roraima foi o único estado que não registrou nenhum tipo de ocorrência. Confira a  íntegra do relatório produzido pelo Grupo Gay da Bahia O maior número de casos ocorreu com homens homossexuais, com 153 ocorrências (51%). Em seguida, as travestis e transexuais com 110 casos (36,67%), lésbicas com 12 casos (4%), bissexuais e homens trans 4 casos (1,33%), uma ocorrência de pessoa não binária e um heterossexual, este último confundido com um gay. Os dados foram baseados em notícias publicadas nos meios de comunicação. Pelo levantamento do relatório, apenas 95 dos assassinos foram identificados nos noticiários. "O descaso da polícia e desleixo dos jornalistas em registrar com precisão as informações básicas indispensáveis para identificação dos LGBT assassinados, é um aspecto da homotransfobia cultural que macula nossa sociedade, além de dificultar uma análise mais profunda e completa dessas mortes violentas", afirma o professor Domingos Oliveira, responsável pela coleta e sistematização dos dados da pesquisa. Para Toni Reis, presidente da Aliança Nacional LGBTI+ e colunista no Congresso em Foco, "os requintes de crueldade como muitos dessas execuções foram cometidas, demonstra o ódio extremo dos criminosos, que não contentes em matar, desfiguram a vítima lavando no sangue derramado sua homofobia assassina".  
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