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PANDEMIA

Bolsonaro é criticado no parlamento europeu: "Tempo e povo vão julgá-lo"

Congresso em Foco

29/4/2021 | Atualizado 14/10/2021 às 16:05

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Articulação dos povos indígenas planeja denunciar abusos do governo, bem como projetos de lei nocivos a eles e ao meio ambiente.

Articulação dos povos indígenas planeja denunciar abusos do governo, bem como projetos de lei nocivos a eles e ao meio ambiente.
Em debate sobre a crise de covid-19 na América Latina feito pelo parlamento europeu, nessa quinta-feira (28) e a violação dos direitos humanos parlamentares criticaram duramente o presidente Jair Bolsonaro. O presidente foi acusado de ser o principal responsável pela crise no Brasil. Segundo informações do jornal Valor Econômico. Para parlamentares, a gestão de Bolsonaro tem sido "criminosa". O deputado espanhol Miguel Urban, da esquerda europeia, afirmou que o presidente fez guerra contra a ciência ao invés de fazer algo contra o vírus. No debate, parlamentares defenderam que a União Europeia (UE) deve aumentar a cooperação com a América Latina com a compra e a distribuição de vacinas e também no combate à desinformação. A deputada portuguesa do Partido Socialista Maria Manuel Leitão pontuou que a América Latina é responsável por 8,4% da população mundial e registra 25% das mortes totais causadas pelo coronavírus. "Precisamos ajudar na compra, produção e distribuição de vacinas e no combate à desinformação", afirmou. O deputado Fabio Castaldo, do Movimento 5 Stelle italiano, destacou que no Brasil as pessoas intubadas estão sendo amarradas por conta da falta de sedativo. A deputada portuguesa Isabel Santos, da social-democracia, afirmou que o "mais irracional negacionismo de Bolsonaro e de ele ter feito tudo para a população não ser vacinada. Não foi erro, mas irresponsabilidade deliberada. O tempo e o povo vão julgá-lo". Os parlamentares de centro-direita seguiram em tom de críticas sobre o negacionismo na pandemia, mas segundo o jornal, não citaram o nome de Bolsonaro. Eles também destacaram os erros da Europa no combate ao vírus. O deputado espanhol Jordi Canas propôs cooperação em vez de dar lições à América Latina. Os parlamentares também defenderam a flexibilização de patentes para a produção de vacinas e insistiram na importância da UE em contribuir para campanhas de vacinação na América Latina e no combate às fake news. >Ao vivo: CPI quer ouvir Pazuello e Queiroga na próxima semana >PTB, de Roberto Jefferson, quer Weintraub como candidato a governador em SC
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