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Para setor de transportes, vacina deve ser principal prioridade do governo

Congresso em Foco

7/4/2021 12:54

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Senadores protocolam PL que garante mobilidade urbana aos idosos Foto: Agência Brasília

Senadores protocolam PL que garante mobilidade urbana aos idosos Foto: Agência Brasília
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (7) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) mostra que 73,4% dos representantes do setor de transportes apontam a vacinação em massa como a principal medida que deveria ser priorizada pelo governo federal para combater os efeitos da pandemia de covid-19. A disponibilização de linhas de crédito com juros reduzidos e carência estendida para empresas de todos os portes foi a segunda medida mais citada pelos entrevistados, com apoio de 49,5% dos empresários do setor. A pesquisa também revelou a baixa perspectiva que as empresas de transporte têm em relação a melhora econômica. Segundo o levantamento, 97% dos empresários do setor enfrentam prejuízos em seus negócios causados pela pandemia. Para 53,4%, ainda não é possível prever quando as perdas terminarão, e 58,4% acreditam que fecharão 2021 com prejuízo. Apenas 1,2% dos entrevistados disseram que os danos causados pela covid-19 em sua empresa se encerraram em 2020. Somente 9,7% dos representantes do setor que responderam a pesquisa acreditam que o nível de faturamento já voltou ao nível de antes da pandemia. Aproximadamente 43,4% das empresas que participaram da pesquisa solicitaram crédito a instituições financeiras. Dessas, 46,4% tiveram acesso a crédito negado. Em março de 2021, os resultados gerais das empresas também tiveram prejuízos. 52,4% dos entrevistados pela pesquisa apontaram que tiveram um aumento de endividamento no mês, comparado com o mesmo período de anos anteriores. No levantamento, as empresas do setor também defendem a volta da redução proporcional de jornada e salários como alternativa para minimizar os efeitos  da restrição das atividades econômicas durante a pandemia. 39,1% das empresas pesquisadas afirmaram ter interesse em adotar este regime, caso seja novamente autorizado pelo governo. Veja os principais resultados da 6ª rodada da Pesquisa de Impacto no Transporte, da CNT: 
  • 54,5% das empresas respondentes avaliam como ruim ou péssima a atuação do Governo Federal no apoio às transportadoras durante a pandemia.
  • 53,4% das empresas acredita não ser possível prever quando terminarão os prejuízos da pandemia para o setor de transporte.
  • 54,5% veem a situação atual de suas empresas como ruim. Em sua maioria, acreditam que essa situação não vai mudar nos próximos seis meses (41,9%) ou pode ainda piorar (32,4%).
  • 52,4% apontaram que tiveram um aumento de endividamento em março de 2021 comparado com o mesmo período de anos anteriores.
  • 57,4% apontaram queda na capacidade de pagamento.
  • 46,6% apontaram redução muito alta de demanda.
  • 43,8% tiveram redução muito alta no faturamento.
  • 43,4% solicitaram crédito em 2021 por conta da pandemia, e, dessas empresas solicitantes, 46,4% tiveram o acesso negado pelas instituições financeiras.
  • 55,6% do crédito negado foi para capital de giro de suas empresas. Para 34,2% das negativas recebidas o motivo informado foi a capacidade comprometida de pagamento da empresa e para outros 18,8% o motivo foi a restrição de crédito em nome da empresa.
  • 58,4% das empresas respondentes acreditam que vão fechar 2021 com prejuízo.
  • 40,3% já adotaram demissões em 2021 por conta dos impactos da pandemia, sendo que mais da metade (57,3%) dessas empresas que já demitiram acreditam ter que continuar com os desligamentos nos próximos três meses.
  • Dentre as principais medidas que deveriam ser priorizadas pelo Governo Federal, a vacinação em massa da população para combate ao coronavírus (73,4%) e a disponibilização de linhas especiais de crédito, com juros reduzidos e carência estendida para empresas de todos os portes (49,5%) foram as mais citadas.
> Relator do orçamento acusa Ministério da Economia de deslealdade > Governo espera R$ 6,1 bilhões com leilão de 22 aeroportos, mas crise preocupa  
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