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Senador quer que ministro da Educação explique falhas no Enem ao Senado

Congresso em Foco

25/1/2021 11:13

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Para Alessandro Vieira, a graça constitucional viola o princípio da impessoalidade, tornando necessária sua revogação.
[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]

Para Alessandro Vieira, a graça constitucional viola o princípio da impessoalidade, tornando necessária sua revogação. [fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) pediu a convocação do ministro da Educação Milton Ribeiro para prestar esclarecimentos sobre falhas da pasta no planejamento logístico da aplicação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) 2020, cujo segundo dia de prova ocorreu no último domingo (24). No requerimento, o senador pede que sejam apuradas informações sobre salas com mais de 50% da sua capacidade, desrespeitando medidas de segurança que deveriam ter sido adotadas. >Impeachment de Bolsonaro é inviável no momento, diz Simone Tebet O Enem de 2020 contou com 51% de abstenção no primeiro dia de aplicação da prova e 55% no segundo dia. O número é um recorde registrado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), superando com folga a maior abstenção já registrada: 37,7&, em 2009. Vieira pede que seja feita e divulgada também uma análise do perfil sócio econômico dos faltosos. "O MEC também não se manifestou de maneira adequada a respeito das implicações decorrentes da enorme taxa de abstenção. Como a pandemia potencializou ainda mais as desigualdades entre os estudantes que tiveram condições de estudar em casa e aqueles que não as tiveram, há grandes chances dos alunos mais pobres terem sido os mais prejudicados", afirma o parlamentar. Ele exige também que o ministério busque alternativas para mitigar os prejuízos, ressaltando que o acesso a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal. "Assim sendo, negar o direito à educação não é só violar o mandamento constitucional, é corroborar com a instalação de um sistema calcado na desigualdade e nefasto em especial para os mais vulneráveis", afirma. O ministro afirmou a imprensa nesse domingo (24) que diante do momento marcado pela pandemia o número de abstenção é "compreensível, apesar de não ser justificável". Ele garantiu que os estudantes prejudicados pela lotação das salas terão direito a realizar a prova nos dias 23 e 24 de fevereiro. >Presidente da Eletrobras renuncia ao cargo e coloca privatização em xeque
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