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Janaina Paschoal responsabiliza Bolsonaro por decisão que soltou chefe do PCC

Congresso em Foco

11/10/2020 | Atualizado às 10:01

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Coautora do pedido de impeachment de Dilma, Janaína Paschoal, do PSL, tornou-se a deputada estadual mais votada da história do país com mais de 2 milhões de votos. Foto: Pedro França/Agência Senado

Coautora do pedido de impeachment de Dilma, Janaína Paschoal, do PSL, tornou-se a deputada estadual mais votada da história do país com mais de 2 milhões de votos. Foto: Pedro França/Agência Senado
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) responsabilizou o presidente Jair Bolsonaro pela decisão do ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), que soltou o traficante conhecido como André do Rap, apontado como chefe do PCC. Horas depois da decisão de Marco Aurélio, o presidente do STF, Luiz Fux, suspendeu a soltura do traficante. Fux atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que solicitou a suspensão da liminar do ministro Marco Aurélio sob o argumento de que a decisão violava a ordem pública. Solto na manhã de sábado (10), André ainda não foi encontrado. Segundo o UOL, investigadores acreditam que ele tenha embarcado em um avião particular até o Paraguai. Em uma resposta no Twitter à deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), Janaina escreveu: "Deputada, foi o Presidente Bolsonaro, seu ídolo, que sancionou essa pérola! Esqueceu?", disse ela em referência ao pacote anticrime, projeto sancionado pelo presidente em dezembro de 2019 após aprovação do Congresso Nacional. E completou: "A população apoia a luta contra o crime, mas ELE NÃO!".

Deputada, foi o Presidente Bolsonaro, seu ídolo, que sancionou essa pérola! Esqueceu? A população apoia a luta contra o crime, mas ELE NÃO! pic.twitter.com/5RLJI4Wa6S

- Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) October 10, 2020
Acompanhado do texto, Janaina publicou uma imagem de um artigo do Código de Processo Penal (CPP) que permite uma revisão da tutela de presos provisórios a cada 90 dias. O dispositivo passou a fazer parte do ordenamento jurídico no fim do ano passado, com a sanção do pacote anticrime.
Ex-aliada
A advogada Janaina Paschoal foi uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Assim como Bolsonaro, ela foi uma das personagens políticas que emergiu do processo de afastamento da petista. A advogada chegou a ser cotada para ser candidata a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2018, mas acabou se lançando para o cargo de deputada estadual, sendo eleita com mais de 2 milhões de votos. Em pronunciamento na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em marco, ela criticou Bolsonaro pela postura diante da pandemia e disse que ele não poderia mais ficar à frente da nação. Na ocasião, Janaina disse que Bolsonaro usurpou do poder ao interagir com o público quando o mundo enfrenta um "inimigo visível", o coronavírus. "Eu me arrependi do meu voto. As autoridades têm que se unir e pedir para ele se afastar, não temos tempo para um processo de impeachment", afirmou. > "No meu governo não precisa de Lava Jato", diz Bolsonaro
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STF Jair Bolsonaro janaina paschoal Carla Zambelli pacote anticrime Supremo Tribunal Federal (STF) Carla Zambelli (PSL-SP) chefe do PCC

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