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Copom mantém Selic em 2% e interrompe ciclo de cortes nos juros

Congresso em Foco

16/9/2020 18:58

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Servidores do Banco Central fizeram protesto virtual exigindo que o governo avance na entrega da reestruturação de carreira. Foto: Banco Central/Reprodução

Servidores do Banco Central fizeram protesto virtual exigindo que o governo avance na entrega da reestruturação de carreira. Foto: Banco Central/Reprodução
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve nesta quarta-feira (16) a taxa básica de juros, a Selic, em 2% ao ano, na mínima histórica. A decisão segue a linha do esperado pelo mercado e foi tomada por unanimidade. Com a manutenção da taxa básica, se interrompe uma sequência de cortes feitos pelo Copom na esteira das preocupações com o impacto do coronavírus na economia global. Em agosto, a redução foi de 0,25 ponto percentual, passando de 2,25% a 2% ao ano. Houve uma sequência de nove cortes seguidos, dos quais cinco haviam ocorrido em 2020. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Em comunicado sobre a decisão, os membros do comitê avaliam que a inflação deverá se elevar no curto prazo, impactada pela alta nos preços dos alimentos. "O Comitê avalia que a inflação deve se elevar no curto prazo. Contribuem para esse movimento a alta temporária nos preços dos alimentos e a normalização parcial do preço de alguns serviços em um contexto de recuperação dos índices de mobilidade e do nível de atividade", diz o texto. A autoridade monetária também não descarta novos cortes na Selic, apesar de esse não ser o cenário base. Ela ressalta que segue monitorando a trajetória de inflação e a trajetória fiscal do país. Também é pontuado que a retomada da atividade nas principais economias tem resultado em um ambiente relativamente mais favorável para economias emergentes. "Contudo, há bastante incerteza sobre a evolução desse cenário, frente a uma possível redução dos estímulos governamentais e à própria evolução da pandemia da covid-19." Os membros do comitê, presidido pelo chefe do Banco Central, Roberto Campos Neto, observam que os indicadores recentes sugerem uma recuperação parcial da atividade econômica brasileira. "Prospectivamente, a incerteza sobre o ritmo de crescimento da economia permanece acima da usual, sobretudo para o período a partir do final deste ano, concomitantemente ao esperado arrefecimento dos efeitos dos auxílios emergenciais".
Reformas
O Copom avalia que perseverar no processo de reformas estruturantes é essencial para permitir a recuperação sustentável da economia. E ressalta, ainda, que questionamentos sobre a continuidade das reformas e alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas podem elevar a taxa de juros estrutural da economia. Os juros são usados pelo BC como uma instrumento para controlar a escalada da inflação ou estimular a economia. Quando a inflação está alta, a estratégia adotada é de elevação dos juros para reduzir o consumo e forçar uma redução dos preços. Por outro lado, quando a inflação está baixa, o BC derruba os juros para estimular o consumo. Em 2020, a meta para a inflação estipulada pelo governo é de 4%, havendo um intervalo de tolerância de 1,5 para cima e para baixo, permitindo uma variação entre 2,5% e 5,5%. > Planalto vai reconstruir novo programa social e conversa com Congresso
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