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Hoje houve debandada, diz Guedes sobre saída de dois secretários da Economia

Congresso em Foco

11/8/2020 | Atualizado às 20:59

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Paulo Guedes diz que não movimenta conta desde 2018. Com a desvalorização acentuada do dólar, precisava? Foto: Edu Andrade/Ministério da Economia

Paulo Guedes diz que não movimenta conta desde 2018. Com a desvalorização acentuada do dólar, precisava? Foto: Edu Andrade/Ministério da Economia
Após reunião nesta terça-feira (11) com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou duas demissões de secretários especiais do ministério: Salim Mattar, da Secretaria de Desestatização e Privatização, e Paulo Uebel, da Secretaria de Desburocratização, Gestão e Governo Digital. Segundo Guedes, é possível afirmar que hoje houve debandada na pasta. "Nossa reação à debandada que aconteceu hoje é acelerar as reformas", disse ele. Serão buscadas as reformas que auxiliem a destravar os investimentos. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. "Salim Mattar pediu demissão hoje. Isso é um sinal de insatisfação dele com o ritmo de privatização", disse o ministro Paulo Guedes. Segundo ele, Mattar afirmou que é muito difícil privatizar no Brasil. "Eu se pudesse privatiza todas as estatais", afirmou Guedes. Ele afirmou que gostaria de privatizar quatro grandes estatais para sinalizar e citou nomes: Eletrobras, Pré-sal Petróleo S/A (PPSA), Correios e Docas de Santos. Ele afirmou que o secretário de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Paulo Uebel, reclamou que a reforma administrativa parou e também pediu para deixar o governo. Conforme o Congresso em Foco Premium adiantou mais cedo, o governo adotou a estratégia de deixar a reforma administrativa para 2021, depois da definição dos próximos presidentes da Câmara e do Senado. As eleições das mesas diretoras das duas casas legislativas serão realizadas no começo de fevereiro de 2021. "Quem dá o timing das reformas é a política. Quem manda não é o ministro, não são os secretários", justificou Guedes. "A decisão é política e depende do presidente da República", respondeu o ministro ao ser questionado sobre a reforma administrativa. De acordo com Guedes, a saída de Uebel é uma sinalização para o presidente. O Ministério da Economia soltou uma nota nesta terça-feira (11) informando que os secretários solicitaram exoneração. O comunicado diz ainda, que eles agradecem "a oportunidade e a confiança que receberam do Ministro Paulo Guedes ao longo de todo o período em que estiveram no comando da Secretarias. Ambos reiteram seu apoio ao Presidente Jair Bolsonaro, ao Ministro Paulo Guedes e ao Ministério da Economia na execução de políticas públicas tão relevantes ao país". > Governo quer vincular expansão do Bolsa Família à aprovação da nova CPMF
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