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Assessores da família Bolsonaro têm perfis falsos cancelados pelo Facebook

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3/8/2020 | Atualizado às 11:14

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Projeto que visa a coibir a disseminação de notícias falsas ainda enfrenta polêmicas na Câmara. Foto: Marcello Casal Jr/ABr

Projeto que visa a coibir a disseminação de notícias falsas ainda enfrenta polêmicas na Câmara. Foto: Marcello Casal Jr/ABr
O Facebook desativou, no dia 8 de julho, diversas páginas disseminadoras de fake news ligadas ao presidente Jair Bolsonaro e a políticos do PSL. Os perfis eram monitorados por um grupo de assessores ligados a diversos políticos e são acusados de manipular o debate na internet. >Maia é vítima de ataques nas redes sociais por defender PL das fake news O Facebook anunciou a derrubada das contas por "comportamento inautêntico coordenado". A empresa explica que o esquema mantinha dezenas de perfis, que somavam em torno de 2 milhões de seguidores nas redes sociais Facebook e Instagram. Segundo reportagem da rede Globo, as investigações feitas pelo Facebook chegaram a funcionários comissionados de políticos, como um dos assessores especiais do presidente Jair Bolsonaro, que trabalha no Palácio do Planalto, Tércio Tomaz. O servidor recebe um salário em torno de R$ 13 mil e mantinha duas contas chamadas "Bolsonaro News" além do seu perfil pessoal. Dois assessores ligados ao filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), também faziam parte do esquema. Entre eles estão, Eduardo Guimarães, que já havia sido citado pela CPI das Fake News por ter utilizado computador da Câmara dos Deputados para criar a conta "Bolsofeios"; e o assessor Paulo Eduardo Lopes, que se apresenta como Paulo Chuchu mantinha seis das contas derrubadas pela empresa, três delas: a The Brazilian Post, The Brazilian Post ABC e Notícias São Bernardo do Campo, tentavam se passar redações jornalísticas. O assessor da deputada estadual Alana Barros, do PSL do Rio de Janeiro,  Leonardo Rodrigues de Barros mantinha pelo menos oito contas falsas e recebia R$ 6 mil. O presidente Jair Bolsonaro chegou a gravar um vídeo para uma dessas páginas, segundo a reportagem da rede Globo. Algumas das postagens feitas nestas páginas eram compartilhadas pela noiva de Leonardo, Vanessa Navarro, assessora do deputado estadual Anderson Moraes do PSL. Segundo a investigação, sete páginas ligadas a assessora foram desativadas. Funcionários ligados ao filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos - RJ), também participavam do esquema, segundo aponta a investigação. A reportagem explica que as postagens ilustram como funcionou a operação das redes sociais durante as eleições de 2018. A investigação feita pelo Facebook será enviada para a Polícia Federal, seguindo a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), nos inquéritos que apuram a disseminação de fake news e o financiamento de atos antidemocráticos. . A defesa de Paulo Eduardo Lopes afirmou à reportagem da TV Globo que ele "jamais administrou qualquer página de conteúdo jornalístico" e que o banimento das páginas foi um equívoco da empresa. A defesa de Leonardo Rodrigues apontam que "não há qualquer fundamento" nas investigações que apontam o seu cliente como dono dos perfis. A deputada estadual Alana Passos afirmou que "não responde por aquilo que servidores publicam em suas redes pessoais". Para a defesa de Vanessa Navarro, a exclusão das contas da assessora se configura como "atentado à liberdade de expressão". Para o deputado Anderson Moraes, a derrubada das páginas de Vanessa configura censura prévia. Com informações da reportagem de Murilo Salviano, Diego Zanchetta, Alan Graça Ferreira e Nancy Dutra divulgada pelo Fantástico >Bolsonaro diz que não loteou cargos estratégicos e alfineta Moro
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Jair Bolsonaro Facebook PSL Eduardo Bolsonaro flavio bolsonaro fake news Eleição 2018 perfis falsos disseminação de notícia falsa

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