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Maioria da Câmara quer auxílio emergencial de R$ 600 por mais dois meses, diz Maia

25/6/2020
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Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) [fotografo] Reprodução / TV Câmara [/fotografo].
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) defendeu, em entrevista coletiva no fim da tarde desta quinta-feira (25), que o auxílio emergencial seja prorrogado em mais duas parcelas de R$ 600 e que depois o Congresso e o governo discutam a criação de uma renda mínima permanente. Segundo Maia, há maioria na Câmara para que o benefício seja estendido por mais dois meses no mesmo valor que está sendo pago agora. > Projeto de 46 deputados estende auxílio de R$ 600 até dezembro O governo ainda não formalizou uma proposta, mas na manhã desta quinta, o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, chegou a publicar em seu Twitter que o benefício seria estendido por mais três parcelas, nos valores de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.  A mensagem, entretanto, foi apagada. Maia disse que se o governo encaminhar esta proposta, existe o risco de a Câmara aprovar o auxílio por mais três meses, no valor de R$ 600. O presidente da Câmara defende que o dinheiro para o pagamento do benefício saia do Orçamento de Guerra aprovado pelo Congresso e da emissão de dívida pelo governo federal. Segundo Maia, é assim que os outros países têm enfrentado a crise. > Maia descarta reforma administrativa em 2020: “Vamos ficar na tributária” > Câmara aprova financiamento da folha para empresas que faturam até R$ 50 milhões
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