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Bolsonaro avalia demitir Weintraub

Congresso em Foco

15/6/2020 | Atualizado às 18:30

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Acionado por parlamentares, FNDE apresentou lista de repasses. Para o líder da frente da educação, lista comprova escândalo das escolas fake. Foto: Agência Brasil

Acionado por parlamentares, FNDE apresentou lista de repasses. Para o líder da frente da educação, lista comprova escândalo das escolas fake. Foto: Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro estuda a possibilidade de demitir Abraham Weintraub do Ministério da Educação. Assessores do Palácio do Planalto ouvidos pelo Congresso em Foco confirmam a informação, mas dizem que o assunto ainda não foi decidido. A ideia seria nomear Weintraub para outro cargo no governo. A nova função também não foi definida. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. O estopim da saída teria sido a participação de Weintraub em ato contra o Supremo Tribunal Federal no domingo (14). "Já falei a minha opinião, o que faria com esses vagabundos", disse ontem. Ele é alvo de investigação do Supremo por ter defendido, em reunião ministerial de 22 de abril, que os ministros da mais importante corte do país fossem presos. A troca de comando no MEC é vista como possibilidade desde o final de 2019. Weintraub é alvo de insatisfação no Congresso, no STF e na ala militar do governo. Ele já protagonizou atritos envolvendo o Enem, o Fundeb, método de escolha de reitores e resistiu a negociação de cargos no governo. >Senador pede prisão de Weintraub e seu afastamento imediato do MEC
Weintraub opõe Centrão e família Bolsonaro
Um importante membro do PP, sigla do Centrão que emplacou o novo comando do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão mais importante do Ministério da Educação, considera que, depois de participar de ato contra o Supremo ontem, Abraham Weintraub perdeu a condição de permanecer no Ministério da Educação. O congressista disse não saber quando o ministro deixará o cargo nem quem poderá ser o substituto dele na pasta. Mas, para ele, a saída de Weintraub é questão de tempo. O ministro criou atrito com o Centrão ao resistir à nomeação de um indicado do bloco informal para o FNDE. Desde então, também virou alvo de deputados de centro e direita, assim como, por outros motivos, da esquerda. "Depois da divulgação ontem dele reiterando o que disse na reunião ministerial, o ministro não tem a menor de condição de continuar", disse o congressista, sob condição de anonimato. Weintraub conta com o apoio do núcleo familiar do presidente. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) fez nesta manhã uma defesa do ministro no Twitter. "Não sei o motivo que se escandalizam com o ministro Abraham Weintraub falando o que falou num bate papo com apoiadores? Outro dia um ministro do STF fez pouco do sofrimento judeu e comparou Bolsonaro ao nazismo, ninguém se escandalizou assim. Liberdade de expressão não pode ter lado". A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), uma das principais apoiadoras de Bolsonaro no Congresso, duvida da saída de Weintraub. "Até agora é rumor de imprensa na minha opinião".
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