![[fotografo] Arquivo/ Governo [/fotografo] [fotografo] Arquivo/ Governo [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/06/d9c74662-c651-4d4e-b0ce-3b88d3f33a20.png) 
 
[fotografo] Arquivo/ Governo [/fotografo]
A Controladoria-Geral da União (CGU) restringiu o acesso a documentos solicitados por meio da 
Lei de Acesso à Informação (LAI). De acordo com reportagem do jornal 
O Globo, pareceres jurídicos elaborados pelos ministérios que forem enviados como recomendação à 
Presidência da República na sanção ou veto de projetos aprovados no Congresso serão considerados sigilosos a partir de agora.
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O novo entendimento da CGU serviu para barrar o acesso às sugestões de veto encaminhadas pelos ministérios ao presidente Jair Bolsonaro no fim do ano passado, quando ele sancionou o projeto de abuso de autoridade, informa a reportagem de Francisco Leali. Na época, o então ministro da Justiça, 
Sergio Moro, e a CGU recomendaram o veto de parte do texto do Congresso. Nem todos foram acolhidos.
Esta não é a primeira vez que o governo 
Bolsonaro dificulta o acesso a informações que deveriam ser públicas. No início do ano passado um decreto assinado pelo então presidente em exercício, 
Hamilton Mourão, ampliou o rol de servidores com poder para classificar documentos como sigilosos. O decreto foi derrubado pelo Congresso.
Recentemente, já no meio da pandemia, o governo editou uma medida provisória para desobrigar órgãos públicos a responderem a pedidos de informação. A MP foi suspensa pelo 
Supremo Tribunal Federal.
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