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"Estamos ainda no início da epidemia", diz secretário sobre coronavírus

Congresso em Foco

26/3/2020 | Atualizado às 19:58

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O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira. [fotografo] Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo]

O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira. [fotografo] Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo]
O secretário de vigilância em saúde, Wanderson Oliveira, disse que o Brasil ainda está no início da epidemia de covid-19. Segundo ele, ainda é muito precoce avaliar o impacto das medidas de isolamento adotadas. É preciso aguardar o tempo estabelecido pelas autoridades de saúde locais, disse. Oliveira comparou a curva de disseminação do vírus a uma montanha ou morro. "Seja uma montanha, seja um morrinho, o que nós podemos dizer com certeza: estamos no pé do morro ou da montanha, então ainda tem muito chão pela frente para chegar no alto e começar a descer", disse ele. "Não dá para fazer nenhuma especulação se vai ser montanha tipo o Everest ou um morrinho como o Itacolomi, lá em Minas". O secretário também alertou para a coexistência de três epidemias no território brasileiro: dengue, coronavírus e influenza. O Ministério da Saúde confirmou nesta quinta-feira (26) 77 mortes e 2.915 casos por covid-19.  Houve um acréscimo de 20% de casos confirmados em relação ao dia anterior. A região Sudeste concentra 57% dos casos confirmados. A confirmação do primeiro paciente infectado pelo covid-19 no Brasil completou um mês.
Projeções
Segundo o secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, é muito difícil fazer previsão do número de óbitos e de casos que serão confirmados nos próximos 30 dias. "Vamos fazer o possível para ter o menor número possível de casos e de óbitos nesses 30 e nos próximos 60 dias", disse ele. O secretário-executivo disse que a pasta monitora diversos cenários. Gabbardo relacionou o aumento no número de casos à testagem. "Se ampliarmos o número de testes, vamos identificar mais casos", colocou. O Brasil está aumentando sua base de testes para covid-19 conforme orientação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Sobre a comparação com a Itália, epicentro da epidemia no mundo, Gabbardo disse que há expectativa de que a curva de crescimento no Brasil não seja tão abrupta quanto foi no país europeu. Ele também frisou que a Itália e o Brasil têm faixas etárias diferentes. Além disso, em números proporcionais à população, o Brasil tem três vezes mais capacidade instalada de leitos de UTI.
Isolamento
Os secretários evitaram orientar sobre medidas de isolamento social e disseram que quem deve tomar essas decisões são as secretarias estaduais de saúde. Com relação às atividades religiosas, o ministério não recomenda fechamento dos estabelecimentos religiosos, mas defende que se evitem as aglomerações. Vale a mesma orientação para eventos culturais e esportivos. Acompanhe à íntegra da transmissão: Novas plataformas O ministério criou uma nova plataforma para acompanhamento diário das informações sobre o coronavírus no Brasil, com um painel dinâmico da doença por estado e região: covid.saude.gov.br. O trabalho foi desenvolvido pelo DATASus. Foi criado também um canal para recebimento de doações de insumos, materiais e equipamentos para combate ao coronavírus: juntoscontracovid19@saude.gov.br. Podem doar pessoas físicas, pessoas jurídicas, organizações internacionais e países. > Após os EUA, Reino Unido pede que seus cidadãos deixem o Brasil imediatamente
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