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Envolvimento de Eduardo com fake news é criminoso, dizem deputados

Congresso em Foco

4/3/2020 15:37

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O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP[fotografo]Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados[/fotografo]

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP[fotografo]Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados[/fotografo]
O clima entre os bolsonaristas da Câmara é de apreensão com os resultados da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI mista) das Fake News, depois da notícia divulgada pela jornalista Constança Rezende, do Uol, de que a comissão tem um documento sigiloso que implica diretamente o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) com a criação de páginas responsáveis por disparar fake news e ataques de ódio contra "inimigos" da família Bolsonaro. O Congresso em Foco confirmou com uma fonte a existência desse documento que tem "muito mais coisa e que implica mais gente" na CPI mista. > PSL afasta Eduardo Bolsonaro e mais 11; Joice é nova líder Para a líder do Psol, Fernanda Melchionna (RS), o documento demonstra uma relação criminosa de Eduardo Bolsonaro com o disparo de notícias falsas. "Eu já achava que ele tinha esse envolvimento, mas não tínhamos comprovação. Está se provando o envolvimento criminoso de Eduardo Bolsonaro e da família Bolsonaro com esse crime de disparo de fake news", afirmou a líder. A petista Natália Bonavides (RN) concorda com a avaliação de Melchionna, e classifica a atuação da família Bolsonaro com o disparo de notícias falsas, com "organização criminosa". "A cada dia fica mais escrachado - e documentalmente comprovado - o que todo mundo sabe: que a família Bolsonaro coordena uma organização criminosa que objetiva atacar instituições e destruir a reputação de opositores, através de milícias virtuais que espalham mentiras e atacam a democracia. Não foi algo pontual para manipular a eleição. As milícias seguem em plena atividade direto do Planalto e de gabinetes parlamentares ligados a Bolsonaro. O documento indica que o gabinete do filho do presidente é usado para coordenar, operacionalizar essas milícias. Isso é grave e reafirma a importância do trabalho da CPMI", afirmou ao Congresso em Foco. Antiga aliada do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a mais nova líder do PSL também foi pra cima de Eduardo Bolsonaro e pediu para que a Justiça investigue e puna os envolvidos. "Usar dinheiro público para criar uma máquina de fake news a fim denegrir pessoas e reputações é um ato covarde daqueles que foram eleitos para acabar com isso e hoje repetem atos da esquerda", disse Joice no Instagram. "Que a Justiça investigue e puna esses milicianos digitais", finalizou. A líder do Psol também acredita que as investigações devem gerar desdobramentos. "A CPMI pode fazer encaminhamento, mandar aos órgãos de Justiça e ao Ministério Público, mas nós podemos também entrar com processo no Conselho de Ética", declarou ao site. "Esta fábrica de Fake News, do escritório do ódio ,permeia toda a extrema direita no Brasil está ligada à deputados aliados ao presidente Bolsonaro", disse Melchionna. "É crime produzir e reproduzir fake news, se tem ligação do filho do presidente, deve chegar até o Palácio do Planalto", concluiu. Ao UOL, o gabinete do deputado confirmou que utiliza o e-mail vinculado à página de Facebook. O deputado, por sua vez, não quis comentar o conteúdo da reportagem. > Bolsonaro e humorista debocham de jornalistas e presidente não comenta PIB
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Joice Hasselmann Fernanda Melchionna Natalia Bonavides CPI Fake News Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)

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