Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de João Frey
18/2/2020 | Atualizado 19/2/2020 às 7:03
 
 
 O perito médico legista e diretor do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML), Mário Câmara, também refutou as imagens divulgadas pelo senador e afirmou que não é possível analisar um vídeo que não foi autenticado pela perícia. "Não sabemos se foi adulterado, onde foi feito, não sabemos se o corpo é realmente do senhor Adriano. Então não faremos comentários sobre o vídeo. O que eu posso dizer, é reiterar que o laudo pericial foi feito por um perito médico legal especialista na área, com formação e balística, muito experiente em casos como este".
Nas postagens no Twitter, Flávio Bolsonaro questionou o trabalho de investigação sobre o caso.
"Perícia da Bahia (governo PT), diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram 7 costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo p/cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões", escreveu o senador.
Em uma segunda postagem, o senador voltou a lançar dúvidas sobre a investigação do assassinato de Adriano. Ele publicou uma guia do exame pericial em que aparecem uma descrição sumária da ação policial que levou à morte do miliciano. Flávio Bolsonaro apresenta o documento como sendo um "registro de ocorrência" do caso e diz que o relato feito pelo "governo petista da Bahia" é "genérico e relatando uma suposta troca de tiros".
"Quem está fraudando os registros? Para esconder o quê? Quem mandou matar Adriano?".
As publicações do senador vão na mesma linha das declarações dadas pelo pai na manhã desta terça-feira (18), tentando vincular partidos de esquerda ao assassinato do miliciano.
Outros parlamentares bolsonaristas fizeram coro ao à estratégia da família Bolsonaro de tentar se desvincular do caso. Tanto Flávio como Jair Bolsonaro já homenagearam e defenderam o miliciano assassinado - que chegou a ter a mãe empregada no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
> Davi reage a ataques homofóbicos por vídeo em que dança com o pai
 
O perito médico legista e diretor do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML), Mário Câmara, também refutou as imagens divulgadas pelo senador e afirmou que não é possível analisar um vídeo que não foi autenticado pela perícia. "Não sabemos se foi adulterado, onde foi feito, não sabemos se o corpo é realmente do senhor Adriano. Então não faremos comentários sobre o vídeo. O que eu posso dizer, é reiterar que o laudo pericial foi feito por um perito médico legal especialista na área, com formação e balística, muito experiente em casos como este".
Nas postagens no Twitter, Flávio Bolsonaro questionou o trabalho de investigação sobre o caso.
"Perícia da Bahia (governo PT), diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram 7 costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo p/cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões", escreveu o senador.
Em uma segunda postagem, o senador voltou a lançar dúvidas sobre a investigação do assassinato de Adriano. Ele publicou uma guia do exame pericial em que aparecem uma descrição sumária da ação policial que levou à morte do miliciano. Flávio Bolsonaro apresenta o documento como sendo um "registro de ocorrência" do caso e diz que o relato feito pelo "governo petista da Bahia" é "genérico e relatando uma suposta troca de tiros".
"Quem está fraudando os registros? Para esconder o quê? Quem mandou matar Adriano?".
As publicações do senador vão na mesma linha das declarações dadas pelo pai na manhã desta terça-feira (18), tentando vincular partidos de esquerda ao assassinato do miliciano.
Outros parlamentares bolsonaristas fizeram coro ao à estratégia da família Bolsonaro de tentar se desvincular do caso. Tanto Flávio como Jair Bolsonaro já homenagearam e defenderam o miliciano assassinado - que chegou a ter a mãe empregada no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
> Davi reage a ataques homofóbicos por vídeo em que dança com o pai

Temas
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física