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PDT e Republicanos querem vaga do PSL na CCJ da Câmara

Congresso em Foco

28/1/2020 | Atualizado às 13:04

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CCJ da Câmara [fotografo]Reprodução/TV Câmara[/fotografo]

CCJ da Câmara [fotografo]Reprodução/TV Câmara[/fotografo]
A presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados está indefinida por conta do racha no PSL que vai dividir a bancada em duas após o Aliança pelo Brasil ser registrado. O Congresso em Foco ouviu deputados para saber quem deve ficar com o comando da comissão. Republicanos (32 deputados) e PDT (28 deputados) manifestaram interesse. De acordo com o  vice-líder do Republicanos, deputado João Roma (BA), há um acordo para que ele ou Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) presidam a comissão em 2020. A ideia é que haja um rodízio entre as maiores bancadas. Outro partido interessado no comando da comissão é o PDT, que faz oposição ao governo de Jair Bolsonaro e pode ter o poder de barrar projetos governistas. O líder da sigla, André Figueiredo (CE), afirmou que o nome escolhido caso seja confirmado um rodízio será o de Afonso Mota (PDT-MS). As informações deste texto foram publicadas antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. > Bolsonaro estuda "plano B" para candidatos se Aliança não sair do papel > Bolsonaro decide sair do PSL e fundar novo partido PSL diz que acordo foi para comandar a CCJ por dois anos O vice-presidente do PSL, deputado Júnior Bozzella (SP), demonstrou interesse do partido em continuar no comando da CCJ em 2020. Ele disse que ao apoiar a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para presidente da Câmara em 2019 o prometido foi que o PSL ficasse no comando da CCJ durante os dois anos de mandato dele. Para o deputado não foi estabelecida a ideia dos partidos se revezarem no comando da comissão "É um direito dos outros partidos quererem cobrar, mas há um acordo firmado inicialmente com o PSL. Os outros quererem participar... Não foi sentado em uma mesa lá atrás na hora de fechar acordo com o Rodrigo o Republicanos e o PSL combinado isso: agora o Republicanos que assume a CCJ", disse. E completou: "se quiser mudar vai ter que conversar com todo mundo novamente, um na frente do outro e ver qual caminho que vai ser traçado, a estratégia que vai ser decidida". > Presidente do PSL anuncia apoio do partido à reeleição de Rodrigo Maia na Câmara Sem Bia Kicis Acordo interno construído pelo partido no início de 2019 previa que a deputada Bia Kicis (PSL-DF) substituísse Felipe Francischini (PSL-PR) no comando da CCJ em 2020. No entanto, a deputada faz parte da ala que vai para o Aliança. "Se a CCJ for ficar com o PSL não faz sentido deputados que nem vão estar mais no PSL, que estão se armando para mudar de partido assim que tiver o registro consolidado do novo partido, ocuparem vagas em comissões que não é do partido deles", disse Bozzella. > Presidente da CCJ diz que Congresso só aprova segunda instância em 2020
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