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Queimada na floresta Amazônica. Foto: reprodução
O governo alemão descartou a liberação de verbas para a floresta Amazônia suspensa em agosto do ano passado. A negativa de Berlim foi anunciada neste sábado (25), pela agência de notícias alemã DPA, após o presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmar que aceita dinheiro de países ricos para a preservação do bioma. As informações são da Deutsche Welle.
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A possibilidade foi rejeitada por um porta-voz da ministra alemã do Meio Ambiente, Svenja Schulze. Ele afirmou que os repasses continuam congelados e, para que sejam retomados, é necessário "que desenvolvamos uma percepção comum sobre o que é necessário nas áreas de proteção climática e de biodiversidade". Esse consenso, no entanto, está longe neste momento, segundo o governo alemão.
O repasse de verbas foi interrompido após a crise ambiental na floresta Amazônia, que passou por um período com altas taxas de desmatamento, no meio do ano passado. Em razão disso, Schulze anunciou o congelamento de investimentos de 35 milhões de euros (cerca de 155 milhões de reais), que seriam destinados a diferentes projetos de proteção ambiental no Brasil.