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Governo propõe aumento de 13% a 31% a professores até 2026

Originalmente, os professores esperavam um aumento salarial de 22,71%, com pagamento ainda no segundo semestre deste ano

Congresso em Foco

16/5/2024 | Atualizado às 9:09

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Instituto Federal em São Paulo. Foto: Rovena Rosa/ABr

Instituto Federal em São Paulo. Foto: Rovena Rosa/ABr
Os professores de universidades e colégios federais, que estão em greve há um mês, receberam uma proposta de aumento salarial que se estende até 2026. Essa proposta inclui aumentos que variam de 13,3% a 31%, dependendo da categoria, mas só entrarão em vigor a partir de 2025. O sindicato dos docentes das instituições de ensino superior considera essa a última oferta do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). Com o reajuste linear de 9% concedido ao funcionalismo federal em 2023, o aumento total durante os quatro anos poderia variar entre 23% e 43%, segundo informações do MGI. O governo destacou que essa oferta representa uma melhora em relação às propostas anteriores e que os aumentos ficarão acima da inflação projetada de 15% entre 2023 e 2026. Pela proposta, os índices de reajustes deixarão de ser unificados e variarão com base na categoria. Os que ganham mais terão o aumento mínimo de 13,3%. Quem recebe menos ganhará o reajuste máximo de 31%. Anteriormente, a proposta previa reajuste zero em 2024, 9% em 2025 e 3,5% em 2026. Considerando o reajuste linear de 9% concedido no ano anterior, o aumento total seria de 21,5% em quatro anos. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) realizará novas assembleias para decidir a resposta até o dia 27. Originalmente, os professores esperavam um aumento salarial de 22,71%, com pagamento ainda no segundo semestre deste ano. Eles também buscam a recomposição do orçamento das universidades federais e a revogação de normas que prejudicam a carreira docente, estabelecidas no governo anterior. Na próxima terça-feira (21), está prevista uma reunião entre o MGI e os técnicos administrativos das instituições de ensino superior, que estão em greve desde março, para apresentação de uma proposta. (Com informações da Agência Brasil)  
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