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Justiça

CNJ abre processo contra juíza que atuou no caso de ex-reitor da UFSC

CNJ abriu processo contra a juíza Janaina Cassol Machado, responsável pela investigação contra o ex-reitor da Universidade Federal de SC

Congresso em Foco

22/8/2023 11:00

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Prisão, revista íntima e proibição de entrar na universidade levaram Cancellier, humilhado, ao ato extremo de tirar a própria vida. CNJ abriu processo contra a juíza. Foto: Reprodução

Prisão, revista íntima e proibição de entrar na universidade levaram Cancellier, humilhado, ao ato extremo de tirar a própria vida. CNJ abriu processo contra a juíza. Foto: Reprodução
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a abertura de um processo contra a juíza Janaina Cassol Machado, responsável pela investigação contra o ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Poucos dias após a deflagração da Operação Ouvidos Moucos, um desdobramento da Operação Lava Jato, o ex-reitor se suicidou. De acordo com um dos investigados na operação foi mantido preso de forma irregular por dez dias após ter sido beneficiado com alvará de soltura. "O erro ocorreu por falta da expedição dos documentos necessários no Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões (BNMP), sistema eletrônico que auxilia as autoridades judiciárias da justiça criminal na gestão de documentos relacionados às ordens de prisão ou internação e soltura expedidas em todo o território nacional", afirmou o CNJ. Em 2017, agentes da Polícia Federal prendeu o então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ele é suspeito de proteger um grupo acusado de desviar R$ 80 milhões de cursos de Educação a Distância (Ead) da UFSC. Ao todo são cumpridos sete mandados de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão em Florianópolis, Itapema (SC) e Brasília. As ações fizeram parte da Operação Ouvidos Moucos, também integrada pelo Ministério Público, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria Geral da União (CGU).  Os investigados eram suspeitos de fraude em licitação, peculato, falsidade documental, estelionato, inserção de dados falsos em sistemas e organização criminosa.  
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CNJ operação lava-jato ufsc juíza ex-reitor

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