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Ex-líder do governo pode integrar palanque com Doria ou Moro

Fernando Bezerra entregou o posto de líder do governo em dezembro deste ano após perder a disputa para uma vaga de conselheiro do TCU.

Congresso em Foco

23/12/2021 | Atualizado às 17:12

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Fernando Bezerra (MDB-PE) apresenta nesta quinta-feira (9) o parecer sobre o PLP 18/22 que limita o ICMS sobre combustíveis. Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Fernando Bezerra (MDB-PE) apresenta nesta quinta-feira (9) o parecer sobre o PLP 18/22 que limita o ICMS sobre combustíveis. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Enquanto o ex-líder de governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), evita falar sobre a decisão de deixar o cargo como um afastamento da gestão Bolsonaro, o filho dele, Miguel Coelho (DEM), abriu conversas com dois partidos rivais do presidente. Miguel é pré-candidato ao governo de Pernambuco e tenta formar palanque com o PSDB, de João Doria, ou o Podemos, de Sergio Moro, ambos presidenciáveis. Fernando Bezerra assumiu a dianteira das articulações políticas do filho e tem apostado as fichas na candidatura dele. Reduto eleitoral de Lula e um dos estopins para a crise que quase interrompeu a ida de Bolsonaro ao PL, Pernambuco é um dos estados onde o presidente tenta garantir composição majoritária para se projetar na disputa de 2022. O nome do atual ministro do Turismo, Gilson Machado foi posto por Bolsonaro para disputar o governo, o que gerou contendas. No estado o partido tem o comando do prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, que até pouco tempo sonhava com uma composição também com o PSDB para viabilizar seu nome ao Senado sem sequer cogitar o ministro bolsonarista, visto como de pouca capilaridade para segurar uma majoritária. Apesar de negar que essa postura seja um afastamento entre Fernando Bezerra e Jair Bolsonaro, Miguel admite que a saída do pai da liderança o "deixou mais livre" para trabalhar a sua candidatura ao governo e que a construção de uma chapa majoritária com adversário do presidente acabaria por dificultar ou mesmo inviabilizar um palanque para o presidente. As declarações foram dadas em um café da manhã com jornalistas esta semana. O PSDB tem como pré-candidato ao governo de Pernambuco neste momento a atual prefeita de Caruaru, Raquel Lyra. Trabalha-se com a hipótese, porém, de que em uma formação de chapa ela poderia sair para o Senado ao invés do executivo. Acontece, que o União Brasil, partido a ser formado pela fusão do PSL com o DEM - sigla de Miguel Coelho - está de olho na vice de Sergio Moro. O líder da nova sigla é o também pernambucano Luciano Bivar, busca como pode se cacifar para o posto. Ele enfrenta, entretanto, resistências por parte do núcleo mais tradicional do DEM. Fernando Bezerra entregou o posto de líder do governo em dezembro deste ano após perder a disputa para uma vaga de conselheiro do TCU. Apesar de contar com o apoio aberto do presidente Bolsonaro, o senador obteve apenas sete votos favoráveis. Ao longo do ano, no entanto, ele manteve-se à frente de defesas contundentes da gestão durante a CPI da Covid, além de articular matérias vistas como sensíveis para Bolsonaro como a PEC dos Precatórios. A entrega do posto foi vista, assim, como um sinal de insatisfação com o presidente. > Painel do Poder: Bolsonaro deve concluir mandato sem novas reformas > PSB deverá apoiar Lula mesmo sem indicar vice, diz presidente do partido  
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