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Eduardo Pazuello não tem formação acadêmica em logística

Congresso em Foco

13/2/2021 8:25

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Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em sessão do Senado [fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo]

Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em sessão do Senado [fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo]
Considerado especialista em logística pelo governo federal, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, não tem especialização acadêmica na área. A informação foi revelada pelo Jornal de Brasília, que teve acesso ao currículo de formação do general. De acordo com a matéria de Vanessa Lippelt, Pazuello se formou na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) como Oficial Intendente, ou seja, aquele que "distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais, etc) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentícios. Proporciona também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas organizações militares, os intendentes assessoram os comandantes na administração financeira e na contabilidade." > Gastos com propaganda de "tratamento precoce" contra covid superam R$ 23 mi Como oficial superior, mostra a reportagem, realizou o curso de Comando e Estado-Maior no Exército, e o curso de política e estratégia aeroespaciais, na Força Aérea Brasileira (FAB). Nenhuma das duas formações como oficial superior na área de Logística. O currículo do ministro que consta no site do Ministério da Saúde, indica que o general "acumula diversas condecorações pelo desempenho do seu trabalho, como a de pacificador, Ordem do Mérito Militar Grande Oficial, Mérito Tamandaré, Ordem do Mérito Aeronáutico Cavaleiro e Distintivo de Comando Dourado". A biografia disponível no site da pasta mostra ainda que Pazuello é formado pela AMAN, e que comandou o 20º Batalhão Logístico Paraquedista. Foi diretor do depósito central de munição, no Rio de Janeiro. Tem experiência como assessor de planejamento, programação e controle orçamentário do Comando Logístico, foi comandante da base de apoio logístico do Exército e coordenador logístico das tropas do Exército Brasileiro nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. E que, recentemente, foi comandante da base logística multinternacional integrada na tríplice fronteira e coordenador operacional da força-tarefa logística humanitária (Operação Acolhida). O Congresso em Foco entrou em contato com o Ministério da Saúde, mas ainda não obteve retorno. Também sem especialização ou experiência na área da saúde, Pazuello assumiu o Ministério em maio de 2020, após a saída de Nelson Teich. Na época, a pasta publicou um resumo do currículo profissional do general, dando ênfase à sua experiência com logística.
Essa semana, Pazuello foi ao Senado prestar informações sobre as dificuldades enfrentadas pelo país para imunizar a população contra a covid-19 e as medidas adotadas pela pasta para promover a vacinação em todo o território nacional. Ao responder perguntas sobre a crise no Amazonas, Pazuello disse que não houve sinais de que haveria o desabastecimento de oxigênio em unidades de saúde. Manaus, capital do estado, enfrenta desde o fim de janeiro, a segunda onda da doença, tendo faltado inclusive oxigênio para os pacientes. O objetivo de Pazuello no Senado foi impedir que a Casa inicie os trabalhos de uma CPI para investigar a ação do governo durante a pandemia. Apesar de a oposição já contar com assinaturas suficientes para o início da comissão parlamentar, cabe ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), dar o aval para sua abertura. O mineiro minimizou a possibilidade de abrir a comissão. Pacheco deverá levar a questão para os líderes partidários na próxima reunião, agendada para quinta-feira (18). Pacheco também evitou dizer se o ministro da Saúde é responsável pelas dificuldades no combate ao covid-19. > Pazuello diz que espera metade da população vacinada no 1º semestre
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Jair Bolsonaro Amazonas Manaus Ministério da Saúde logística Rodrigo Pacheco covid-19 pandemia covid Eduardo Pazzuello

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