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Governo contesta impacto ambiental em acordo Mercosul-UE apontado pela França

Congresso em Foco

22/9/2020 18:28

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O Observatório de Florestas Públicas visa dar transparência e destaque à proteção e à destinação adequada dessas áreas. Foto: Evandro Rodney/IEF

O Observatório de Florestas Públicas visa dar transparência e destaque à proteção e à destinação adequada dessas áreas. Foto: Evandro Rodney/IEF
O governo brasileiro, por meio dos ministérios de Relações Exteriores e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, divulgou nesta terça-feira (22) uma nota contra a posição crítica da França em relação a um acordo econômico entre Mercosul e União Europeia. Um relatório francês apontou riscos para o meio ambiente caso a negociação entre os dois blocos seja confirmada, já que incentivaria a exportação de carne bovina, o que aumentaria o desmatamento. "O relatório apresenta argumentos não baseados em critérios técnicos, que sugerem que a entrada em vigor do citado Acordo terá impacto ambiental negativo, ao alegadamente ocasionar elevação do desmatamento e pôr em xeque os esforços para combater a mudança do clima ao amparo de acordos internacionais", dizem os ministérios. > França e Irlanda ameaçam bloquear acordo Mercosul UE por causa de meio ambiente >"Nossa casa está queimando", afirma Macron sobre incêndios na Amazônia As pastas também apontam que os autores do relatório "parecem desconhecer o fato de que já está em pleno vigor o sistema de rastreabilidade da exportação de carne bovina brasileira para a UE. As exportações de carne do Brasil ao bloco europeu já devem obedecer ao regulamento comunitário sobre rastreabilidade, mesmo antes da entrada em vigor do Acordo entre o Mercosul e a UE, o qual não diminuirá o nível de exigência europeu a respeito, no momento de sua implementação". A nota conjunta diz também que a não entrada em vigor do Acordo Mercosul-UE passaria mensagem negativa e estabeleceria "claro desincentivo aos esforços do país para fortalecer ainda mais sua legislação ambiental. A não aprovação do Acordo teria, ademais, implicações sociais e econômicas negativas, que poderiam agravar ainda mais os problemas ambientais da região. Malogro em ratificá-lo implicará lacuna importante no fortalecimento da relação entre as partes e na reiteração de um livre comércio sustentável e responsável, que proporcionará prosperidade com preservação da natureza, resultante da melhoria das condições econômicas". Também nesta terça-feira, o  presidente Jair Bolsonaro discursou na abertura da 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O presidente defendeu o agronegócio brasileiro e afirmou que o país é "vítima de uma guerra de desinformação sobre Amazônia e Pantanal". No pronunciamento, Bolsonaro se eximiu de responsabilidade pelo aumento do desmatamento e das queimadas no país e pelo elevado número de mortos por covid-19, áreas em que o país tem sido contestado internacionalmente. Leia aqui a íntegra do discurso de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU. > Bolsonaro mente e distorce informações pelo menos 15 vezes em discurso na ONU      
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