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"Bolsonaro não era ninguém. Ele bateu na minha porta pedindo ajuda", diz Joice

Congresso em Foco

4/9/2020 13:03

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Deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) [fotografo] José Cruz / Agência Brasil [/fotografo]

Deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) [fotografo] José Cruz / Agência Brasil [/fotografo]
A deputada federal Joice Hasselmann, pré-candidata a prefeitura da cidade de São Paulo, concedeu entrevista à Band, na noite da última quinta-feira (3). Na ocasião, a ex-líder do governo Bolsonaro no Congresso falou sobre seus planos para a prefeitura da capital e sobre o rompimento com o governo, que ela classificou como uma saída "muito pesada". >Aras defende que o STF mantenha a decisão sobre afastamento de Witzel A pré-candidata afirmou não se arrepender da aliança feita com o presidente no passado, pois na época "estava na luta para tirar o PT do poder". "Quando comecei a apoiar o presidente ele não era ninguém. Tinha 3% de apoio. Ele bateu na minha porta pedindo ajuda. Eu não entrei na onda Bolsonaro, nós criamos essa onda juntos, mas o presidente acabou rompendo com bandeiras como o combate contra a corrupção", afirma Hasselmann. Segundo a deputada, o "desgaste" entre ela e o governo "em parte" foi provocado pelos filhos do presidente, com quem ela afirma nunca ter tido boa relação. "Eu quero que o governo dê certo, só queria que o presidente desse férias, até o final do mandato, para os três filhos para que o país possa andar melhor", completou. Ela afirma, que além dela, muitos dos ex-aliados de Bolsonaro que também construíram a chamada "onda Bolsonaro" se afastaram do governo "porque o presidente acabou rompendo com algumas bandeiras, em especial, a de combate à corrupção e de proteção a Lava-Jato. A recente aliança construída entre o governo federal e os partidos do chamado Centrão também foi alvo de críticas. Segundo ela, a aliança com o grupo partidário está "violentando" o país. "Quando eu liderava o governo, o Centrão não estava no governo. Agora temos R$ 200 bilhões em estatais e cargos entregues ao Centrão, que está violentando o governo, e eu era a blindagem que não deixava isso acontecer", afirmou. >"Secretários da Economia foram proibidos de falar comigo", diz Maia à TV
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