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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha, Lauriberto Pompeu
10/3/2020 | Atualizado às 20:03
Em meio à crise global no mercado financeiro ontem, Guedes disse que a proposta seria encaminhada nesta semana. Mas, em conversa com empresários nos EUA, Bolsonaro foi menos preciso quanto à data. "Temos mais duas [reformas] importantes pela frente e este mês nós decidiremos com toda certeza apresentá-las, que é a reforma administrativa e tributária", afirmou.
No comando da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público, o deputado Professor Israel (PV-DF) avalia que o clima está cada vez mais desfavorável para a reforma. "Não entendemos nada. Está tudo muito turvo. A cada dia o presidente fala algo que causa mais turbulência e atrapalha a própria reforma administrativa. Acreditava que a crise global ontem desse algum fôlego, mas aí vem o presidente dizendo que houve fraude nas eleições sem apresentar provas. Isso só causa instabilidade e insegurança", avaliou Israel.
Para o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), que presidiu a comissão da reforma da Previdência, Bolsonaro joga para a plateia para desviar o foco da crise econômica e dos problemas de seu governo. "Não podemos cair na armadilha. Não quero discutir urna eletrônica. Ele que discuta isso com o Tribunal Superior Eleitoral. O presidente está perdendo sua base no Congresso por esses tumultos que cria", disse.
Presidente da Frente Parlamentar da Reforma Administrativa, o deputado Tiago Mitraud (Novo-MG) admite incômodo com os sucessivos adiamentos da entrega da proposta do governo. "Não tenho [ideia sobre data de envio]. Estou aguardando há seis meses", afirmou ao Congresso em Foco.
> Projeto que dá ao Congresso o controle de R$15 bi deve ser adiado

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