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Ataques de Bolsonaro ao Congresso são responsáveis pelo baixo PIB, diz Maia

Congresso em Foco

10/3/2020 | Atualizado às 16:06

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Bolsonaro e o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Bolsonaro e o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou na chegada ao Congresso Nacional que as crises geradas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foram responsáveis pelo baixo crescimento do PIB. > Relator da reforma tributária cobra do governo envio de propostas "O Brasil no ano passado, em janeiro do ano passado, projetava um crescimento de 2,5%; o Brasil cresceu 1%. Por que que o Brasil projetava o crescimento de 2,5%, teve uma aprovação de reforma, que poucos esperavam que fosse  do tamanho que foi, a previdenciária, e mesmo assim nós não conseguimos garantir o crescimento de 2,5% do PIB?", questionou. "Desses 1,5% que nós perdemos, uma parte disso certamente tem relação com o meio ambiente, tem relação na falta de harmonia entre os poderes", completou Rodrigo Maia. Para o deputado, outros fatores também ajudam a estagnar a economia do país, como a falta de infraestrutura e o sistema tributário "de péssima qualidade".  "Mas também os conflitos que nós tivemos no ano passado, as dúvidas do governo em relação ao parlamento no ano passado, os conflitos que se mantém infelizmente nesse ano, é óbvio que esses conflitos para quem vai investir a médio e longo prazo gera insegurança e certamente tiveram parte de culpa na queda do investimento", disse. "O TSE [Tribunal Superior Eleitoral] já respondeu [à Bolsonaro], vamos ao que interessa? Nós temos 52 milhões de brasileiros vivendo com cinco dólares por dia. Vamos tratar do que é sério, do que é urgente para o Brasileiro", falou o presidente da Câmara ao ser questionado sobre a declaração do presidente de que as eleições de 2018 teriam sido fraudadas.  Apesar de tudo que Jair Bolsonaro vem falando, Maia acredita que o Congresso não deve ser reativo, pois isso, na avaliação dele, ajudará o governo "a jogar o país numa recessão". "Nós não podemos ser parte disso. Nós temos que ter a mesma paciência, o mesmo equilíbrio que o parlamento teve no ano passado. Quando todo mundo achou que, em determinado momento, não se aprovava nada aqui, nós aprovamos uma reforma histórica nas duas casas, sob meu comando e do presidente [do Senado] Davi", declarou. Rodrigo Maia ressaltou ainda, que caso o Congresso adote o mesmo comportamento do presidente, quem irá sofrer é a camada mais pobre da população. "Nós não podemos jogar mais lenha nessa fogueira. Lenha nessa fogueira vai colocar mais brasileiros na pobreza, vai tirar mais crianças nas escolas e vai gerar mais brasileiros trabalhando em um subemprego, sem carteira assinada e sem proteção social", concluiu. > Crise global pressiona governo a dialogar com o Congresso por reformas  
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PIB reforma da previdência Jair Bolsonaro Rodrigo Maia Davi Alcolumbre

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