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Em discurso, Bolsonaro convoca atos do dia 15: "não é contra o Congresso"

Congresso em Foco

7/3/2020 | Atualizado às 16:13

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Presidente da República, Jair Bolsonaro
[fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

Presidente da República, Jair Bolsonaro [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convocou a população a participar das manifestações marcadas para o dia 15 de março. Em um discurso feito em Boa Vista (RR), na manhã deste sábado (7), o presidente foi claro e direto ao incentivar a população a participar dos atos, chamados por ele de "um movimento de rua espontâneo". > Bolsonaro convoca apoiadores para ato anti-Congresso, diz jornal "Dia 15 agora, num movimento de rua espontâneo. E o político que tem medo de movimento de rua não serve para ser político. Então participem. Não é um movimento contra o Congresso, contra o Judiciário. É um movimento pró-Brasil. É um movimento que quer mostrar para todos nós, presidente, poder Executivo, Legislativo, Judiciário, que quem dá o norte para o Brasil é a população", afirmou, diante de uma plateia composta por diversos militares. "Quem diz que é um movimento popular contra a democracia está mentindo e tem medo de encarar o povo brasileiro", concluiu o presidente. Apesar do que diz o presidente, seus apoiadores têm feito convocações para o ato com palavras de ordem, hashtags e panfletos virtuais que atacam as instituições democráticas e chegam até a pedir intervenção militar e a prisão de Rodrigo Maia (DEM), presidente da Câmara. Um desses materiais usa imagens de generais e insinua que as forças armadas aguardam apoio popular para intervir. A convocatória foi rechaçada pelo general Santos Cruz, ex-ministro-chefe da Secretaria de Governo de Bolsonaro. "Exército - instituição de Estado, defesa da pátria e garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem. Não confundir o Exército com alguns assuntos temporários. O uso de imagens de generais é grotesco", escreveu, finalizando com o destaque de que "manifestações dentro da lei são válidas". O general Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, também se manifestou no evento em Roraima. "Nós estamos diante de uma realidade inevitável. O presidente Jair Bolsonaro fará um novo Brasil. Está dando certo. Ele tem encontrado uma resistência muito grande, porque a rede de corrupção que se criou neste país está sendo desbaratada por esse governo. Tem prejudicado planos espúrios de muita gente", disse Heleno.
As manifestações
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro passaram a convocar o ato em defesa do presidente para o dia 15 de março após as declarações do ministro general Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) de que o Congresso estaria chantageando o Planalto. Em uma conversa privada com os ministros Paulo Guedes (Economia) e Luiz Eduardo Ramos (Governo), a respeito do orçamento impositivo, Heleno disse: "Nós não podemos aceitar esses caras chantagearem a gente o tempo todo. Foda-se". Desde então, o tom de convocação da manifestação tem sido de fortes críticas ao parlamento, com ataques pessoais a Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Davi Alcolumbre (DEM-AP) e ofensivas institucionais contra a Câmara e o Senado. Em linhas gerais, as convocações do ato defendem que o parlamento tem agido contra as tentativas do Planalto de implementar projetos benéficos ao Brasil. No dia 25 de fevereiro, a jornalista Vera Magalhães revelou, no Estadão, que o presidente estava convocando aliados para o ato por meio de mensagens via WhatsApp. Bolsonaro atacou a jornalista, mas não desmentiu a informação. Agora, o presidente fez em público o que muitos de seus aliados tentaram convencer de que não havia feito em privado. > "Dia do foda-se" e greve da PM tensionam debate político pós-Carnaval  
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democracia Jair Bolsonaro Roraima 15 de março General Heleno Augusto Heleno atos de 15 de março

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