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Chefe da Secom vai continuar no governo, indica Bolsonaro

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16/1/2020 11:16

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Fábio Wajngarten e o presidente Bolsonaro [fotografo] Reprodução / Instagram [/fotografo]

Fábio Wajngarten e o presidente Bolsonaro [fotografo] Reprodução / Instagram [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro indicou nesta quinta-feira (16) que Fabio Wajngarten vai continuar na chefia da Secretaria de Comunicação (Secom), mesmo após a denúncia de que ele é sócio de uma das empresas beneficiadas pelos contratos da Secom. "Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas, pelo que eu vi até agora, está tudo legal com o Fabio. Vai continuar, é um excelente profissional", afirmou o presidente, ao ser questionado sobre o assunto na manhã desta quinta-feira. > Chefe da Secom recebe dinheiro de empresas contratadas pelo governo Bolsonaro havia ficado incomodado com a repercussão negativa da denúncia publicada pela Folha de S.Paulo nessa quarta-feira (15). Depois da reportagem que mostra a ligação da empresa de Wajngartem com os contratos da Secom, ele chegou a cancelar uma entrevista e convocar uma reunião para tratar do caso. Nesta quinta, porém, minimizou a situação. O presidente alegou que, se o seu secretário de Comunicação fosse "um porcaria igual alguns que têm por aí", "ninguém estaria criticando ele". Bolsonaro ainda disse que não responderia à pergunta do jornalista que questionou se, na opinião do presidente, Fabio Wajngarten deveria ser afastado da sua empresa, que mantém contratos com a Secom. Bolsonaro ainda usou a entrevista desta quinta-feira para voltar atacar a Folha de S.Paulo. Ele chamou o jornal de "lixo", que não publica nada positivo sobre o governo. E foi apoiado pelos eleitores que acompanharam a conversa com os jornalistas na saída do Alvorada. Caso realmente continua no governo mesmo após a denúncia que pode configurar conflito de interesses segundo alguns especialistas, Wajngarten não será o único alvo de suspeitas abrigado pelo governo de Jair Bolsonaro. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, por exemplo, continua na Esplanada mesmo depois de ser denunciado por conta das candidaturas laranjas do PSL - problema que, por outro lado, acirrou o racha entre Bolsonaro e o presidente nacional do PSL, Luciano Bivar. > Oposição prepara notícia-crime e convocação do chefe da Secom
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