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Em resposta a Bolsonaro, Congresso aprova homenagens a Paulo Freire

Congresso em Foco

17/12/2019 | Atualizado às 17:12

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Paulo Freire  (1921-1997) [fotografo]Reprodução[/fotografo]

Paulo Freire (1921-1997) [fotografo]Reprodução[/fotografo]
Deputados e senadores aprovaram nesta terça-feira (17) homenagens ao patrono da educação brasileira, Paulo Freire, em resposta a fala do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) que chamou o educador de "energúmeno". > Weintraub vive nova crise e briga com bolsonaristas pelo Twitter O comentário negativo foi feito na manhã de ontem, quando Bolsonaro defendia o fim da parceria do Ministério da Educação (MEC) com a TV Escola. "Tem muito formado aqui em cima dessa filosofia do Paulo Freire. Esse energúmeno aí, ídolo da esquerda", afirmou na ocasião. Enquanto no Senado aprovou-se a realização de uma sessão solene em homenagem ao educador, que deve ocorrer no ano que vem, os deputados aprovaram uma moção de aplauso a Paulo Freire, apoiada por 19 líderes partidários. Na justificativa da homenagem, os deputados do Psol, responsáveis pelo pedido, defenderam que o educador é "o brasileiro mais homenageado da histo´ria" e que "sua pra´tica educadora fundada na troca, no dia´logo, acolhedora de todas as singularidades, e´ um anti´doto contra paixo~es totalita´rias". Já no Senado, após aprovar a realização da sessão, os senadores defenderam o educador e pediram para o presidente Bolsonaro ler as obras produzidas por Paulo Freire. "Eu queria sugerir ao presidente da República que procedesse a leitura de algumas obras de Paulo Freire, como Educação como Prática e Liberdade, Pedagogia do Oprimido, Pedagogia da Autonomia, Pedagogia da Indignação", disse Fabiano Contarato (Rede-ES).  O senador defendeu que a culpa da educação brasileira estar um "caos" não é de Paulo Freire, mas do presidente. "Energúmeno é um presidente misógino, preconceituoso, sexista, homofóbico, racista", completou. Responsável nominal pelo requerimento da sessão, o senador Weverton (PDT-MA) afirmou que "homenagear Paulo Freire é reconhecer a própria história do Brasil". "Não é os muros das universidades que, apenas para dentro, precisam se indignar com essa tamanha agressão ao mestre da educação, mas, sim, qualquer homem e mulher que sabe que, um dia, nós podemos ser melhores se praticarmos o bem", afirmou. > Weintraub grita, chora e diz que está no MEC para defender a classe média > Bolsonaro nega reforma ministerial e elogia Weintraub
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