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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa
4/12/2019 9:05
Pauta econômica
O Congresso também continua tocando a pauta econômica do governo federal. Na Câmara, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve votar nesta quarta-feira (3) a PEC que muda a chamada regra de ouro - dispositivo que impede o governo de se endividar para custear despesas como folha salarial, manutenção de órgãos e programas sociais.
Já a CCJ do Senado deve fazer a leitura de duas das propostas do pacote pós-Previdência do ministro da Economia, Paulo Guedes. Está prevista a leitura do parecer do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) sobre a PEC Emergencial e do parecer do senador Otto Alencar (PSD-BA) sobre a PEC da Revisão dos Fundos. Essa última pode ser votada já na próxima semana. Mas a PEC Emergencial foi classificada como polêmica pela presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), e por isso só deve ser votada em 2020 após a realização de uma audiência pública.
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Relações Internacionais
Também nesta quarta-feira, está prevista a instalação do Grupo Parlamentar Brasil - Estados Unidos - cerimônia que deve contar com a participação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Além da instalação da Comissão Mista Permanente sobre Migrações Internacionais e Refugiados, que terá o intuito de acompanhar, monitorar e fiscalizar as questões relativas aos movimentos migratórios nas fronteiras do Brasil e aos direitos dos refugiados.
Acordo de Alcântara
O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, também vai ao Congresso nesta quarta-feira. Ele foi convidado pela Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara para falar sobre os possíveis impactos do Acordo de Alcântara, que já foi aprovado pelo Congresso, na comunidade quilombola da cidade de Alcântara, no Maranhão.
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Votações em plenário
Está na ordem do dia do plenário do Senado Federal a votação do projeto de lei que isenta templos religiosos e entidades beneficentes da cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O projeto, que tramita em caráter de urgência, prorroga por 15 anos a possibilidade de os estados darem isenções, incentivos e benefícios fiscais ou financeiro-fiscais a essas instituições.
Já a Câmara deve deixar para a semana que vem a votação do projeto de lei que abre a possibilidade de privatização dos serviços de saneamento básico no Brasil. Com isso, pode ser votado o requerimento de urgência que pode garantir a votação ainda neste ano do pacote anticrime de Moro. O requerimento é cobrada há três semanas pelos aliados do ministro.
> Moro tenta ampliar apoio ao pacote anticrime na Câmara
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