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Eduardo Bolsonaro defende leis mais duras para migração e combate ao terrorismo

11/8/2019
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Em entrevista a Leda Nagle, Eduardo Bolsonaro disse que pode haver plebiscito sobre novo AI-% se esquerda radicalizar [fotografo] Marcelo Camargo[/fotografo]
Indicado para a embaixada brasileira nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) defendeu neste domingo (10) a criação de leis mais severas para a migração e o combate ao terrorismo no Brasil, assim como acontece no território norte-americano. "País sério tem fronteiras seguras", afirmou. > Indicação de Eduardo Bolsonaro tem quatro candidatos a relator no Senado "Uma efetiva lei anti-terror que puna atos preparatórios - assim como ocorre com simples crime de falsificação de moeda - e uma lei migratória que dê autoridade aos agentes da lei são essenciais na construção de um país seguro", escreveu Eduardo Bolsonaro no Twitter. Ele argumentou ainda que "às vezes, tem-se a errada impressão que terrorismo é apenas quando ocorre algum ataque". "Brasil tem que abrir seus olhos para grupos que lavem dinheiro aqui, que tenham livre trânsito, fáceis maneiras de conseguir passaporte brasileiro e etc", acrescentou o deputado, que, assim, reforça o alinhamento à política norte-americana. O filho do presidente Jair Bolsonaro já recebeu o aval do governo de Donald Trump para assumir a embaixada em Washington. Agora, aguarda a indicação oficial do chefe do Executivo para ter o nome avaliado no Senado. >Indicação de Bolsonaro é demérito para o Itamaraty, dizem diplomatas Portaria O governo federal tentou, há poucos dias, reforçar o controle sobre a entrada de estrangeiros no Brasil através da portaria nº 666, assinada pelo ministro da Justiça e Segurana Pública, Sergio Moro. A portaria, contudo, foi questionada pela sociedade civil e por parlamentares porque prevê a deportação sumária de estrangeiros e pode atingir o jornalista Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept, que tem divulgado mensagens atribuídas a Moro e aos procuradores da Força-Tarefa da Lava Jato. > Glenn: portaria sobre deportação de “pessoas perigosas” é terrorismo
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