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Carlos me pôs na Presidência e deveria ser ministro, diz Bolsonaro ao defender o filho

Congresso em Foco

9/4/2019 | Atualizado às 8:06

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Vereador Carlos e o presidente Jair Bolsonaro [fotografo]Jair Bolsonaro/Instagram[/fotografo]

Vereador Carlos e o presidente Jair Bolsonaro [fotografo]Jair Bolsonaro/Instagram[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse que seu filho Carlos, vereador no Rio pelo PSC, opera suas redes sociais e, por tudo que fez por ele na eleição, deveria ter cargo de ministro. Em entrevista à rádio Jovem Pan na noite dessa segunda-feira (8), Bolsonaro defendeu o segundo filho, a quem chama de "pitbull", das críticas de que ele atrapalharia seu governo por causa de atritos constantes com aliados. "Ah, o pitbull? Tá atrapalhando o quê? Não me atrapalhou em nada. Acho até que devia ter um cargo de ministro. Ele que me botou aqui. Foi realmente a mídia dele que me botou aqui. E ele não tá pleiteando cargo de ministro. Poderia botá-lo, mas não tá pleiteando isso aí", disse Bolsonaro. Segundo o presidente, muitos querem afastá-lo do filho porque sabem da importância de Carlos para seu governo. "Twitter, Facebook e Instagram não tomam nem 30 minutos do dia. Quem realmente me ajuda nessa coordenação é o Carlos Bolsonaro. Por isso muita gente quer afastá-lo de mim", afirmou. O vereador já causou atritos nas redes com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e já escreveu que gente próxima ao presidente tinha intenção de matá-lo para se beneficiar da situação. Na campanha eleitoral Carlos coordenou as redes sociais do pai. Durante a transição de governo, o presidente cogitou nomeá-lo como ministro da Secretaria de Comunicação Social. Em meio a críticas, Bolsonaro recuou e manteve a Secom subordinada à Secretaria-Geral da Presidência, sob o comando de Gustavo Bebianno. O ministro acabou deixando o governo após queda de braço com Carlos. Quando surgiram notícias sobre sua possível nomeação, o vereador disse que havia "mau-caratismo" ou desconhecimento por trás das especulações e que estava deixando o controle das redes sociais do pai . "Já falei que não aceitarei ministério ou secretaria com status de, mesmo que tal situação seja permitida por lei. Repito novamente e novamente...Sigo meu trabalho sem problema algum no Rio. O resto das especulações é desconhecimento ou mau-caratismo mesmo. Fim da história!", escreveu. Carlos foi peça decisiva na queda de Bebianno. Ele usou o Twitter para dizer que o ministro havia mentido ao declarar em entrevista que havia conversado três vezes com Bolsonaro logo após o surgimento de denúncias envolvendo seu nome e o esquema de candidatas laranjas do PSL. Bolsonaro confirmou que não havia conversado com o ministro e divulgou áudio mostrando que havia abortado a tentativa de Bebianno em falar com ele pelo telefone. Na época, ele se recuperava de uma cirurgia para a reconstituição do intestino, atingido pela facada que levou durante a campanha eleitoral em 6 de agosto em Juiz de Fora (MG). Mas Bebianno mostrou, dias depois, que os dois haviam trocado mensagens na ocasião. O episódio foi considerado demonstração de quebra de confiança pelo presidente que o demitiu. Em entrevista a jornalistas na sexta, Bolsonaro admitiu que não é o único a publicar em suas redes sociais e disse que apenas gente de sua estrita confiança tem acesso à senha e autorização para postar em seu nome.

>> "Carlos Bolsonaro fez macumba psicológica no pai", diz Bebianno; veja vídeo

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