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Congresso em Foco
19/3/2019 8:39
>> Ex-governador Beto Richa, mulher e filho viram réus na Lava Jato
As apurações que levaram Richa à prisão nesta terça são baseadas em delação do empresário Eduardo Lopes, dono da construtora Valor. Segundo ele, a empreiteira recebeu quase R$ 20 milhões por construções que não foram iniciadas ou concluídas. De acordo com o delator, relatórios fraudulentos da Secretaria de Educação apontavam que as obras estavam em andamento. O ex-governador, conforme Lopes, era um dos beneficiários do esquema. Também em delação premiada, um ex-diretor da Secretaria de Educação afirmou que a propina irrigou campanhas eleitorais de Beto Richa entre 2002 e 2015 e custeou despesas pessoais do ex-governador, inclusive a compra de um apartamento. Além do tucano, também foram presos o empresário Jorge Atherino, apontado pelo Ministério Público como operador financeiro de Richa, e Ezequias Moreira, ex-secretário especial de Cerimonial e Relações Exteriores do Paraná. A polícia cumpre, ainda, mandados de busca e apreensão em imóveis do ex-governador no Paraná e em Santa Catarina. Preso em janeiro na 58ª fase da Lava Jato, Richa foi solto uma semana depois por decisão do ministro João Otávio de Noronha, do STJ. Nesse caso ele é acusado de irregularidades na concessão de rodovias do Paraná. A primeira prisão dele ocorreu em setembro do ano passado na Operação Patrulha do Campo. Na época ele era candidato a senador e foi solto por determinação de Gilmar Mendes, que considerou que houve abuso e "indicativos de decisão política" na prisão. O tucano continuou na disputa, mas não conseguiu se eleger.>> Gilmar manda soltar ex-governador tucano Beto Richa e proíbe nova prisão
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