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Congresso em Foco
27/2/2019 | Atualizado às 20:02
![[fotografo]Instagram / Juan Guaidó[/fotografo] [fotografo]Instagram / Juan Guaidó[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/01/juan-guaido.png) 
 
 Bolsonaro é um dos principais aliados dos norte-americanos no conflito com a Venezuela - Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil[/caption]
 
Na sua conta no Twitter, Guaidó afirma que mais de 50 países o reconhecem como presidente legítimo. O Brasil, os Estados Unidos, o Chile, o Paraguai e o Canadá foram as primeiras nações a reconhecer a legitimidade do venezuelano. Na região, México e Uruguai optaram pela neutralidade, enquanto China e Cuba apoiam o governo Maduro.
Violência
Nos últimos dias o clima de confronto dominou a região fronteiriça da Venezuela com o Brasil e a Colômbia. Por ordem de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada. Houve dificuldades para o transporte da ajuda humanitária internacional com registros de mortos e feridos. Segundo relatos, militares venezuelanos atiraram na direção de civis desarmados.
Para Maduro, há uma orquestração internacional, liderada pelos Estados Unidos e Colômbia, com o objetivo de promover uma intervenção na Venezuela. Ele e aliados negam a existência de crise humanitária no país.
*Com informações da TVN, emissora oficial do Chile.
 
> Brasil joga gasolina em fogueira na Venezuela e pode trazer derramamento de sangue, diz senador por Roraima
> Envio de ajuda humanitária à Venezuela aumenta chance de confronto na fronteira, dizem senadores
 Bolsonaro é um dos principais aliados dos norte-americanos no conflito com a Venezuela - Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil[/caption]
 
Na sua conta no Twitter, Guaidó afirma que mais de 50 países o reconhecem como presidente legítimo. O Brasil, os Estados Unidos, o Chile, o Paraguai e o Canadá foram as primeiras nações a reconhecer a legitimidade do venezuelano. Na região, México e Uruguai optaram pela neutralidade, enquanto China e Cuba apoiam o governo Maduro.
Violência
Nos últimos dias o clima de confronto dominou a região fronteiriça da Venezuela com o Brasil e a Colômbia. Por ordem de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada. Houve dificuldades para o transporte da ajuda humanitária internacional com registros de mortos e feridos. Segundo relatos, militares venezuelanos atiraram na direção de civis desarmados.
Para Maduro, há uma orquestração internacional, liderada pelos Estados Unidos e Colômbia, com o objetivo de promover uma intervenção na Venezuela. Ele e aliados negam a existência de crise humanitária no país.
*Com informações da TVN, emissora oficial do Chile.
 
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