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Com delação homologada, Palocci é libertado

Congresso em Foco

29/11/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:14

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Rafael Neves Especial para o Congresso em Foco Foi libertado na tarde desta quinta-feira (29) Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma. Após mais de dois anos preso, o antigo homem forte das gestões petistas deixou a sede da Polícia Federal (PF) em Curitiba por volta das 15h e passará à prisão domiciliar após instalar tornozeleira eletrônica no prédio da Justiça Federal na capital paranaense. Condenado em junho de 2017 a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão pelo futuro ministro da Justiça Sergio Moro, à época o juiz que conduzia os processos da Lava Jato no Paraná, Palocci obteve a liberdade após ter sua delação premiada homologada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) em junho deste ano. Os termos do acordo incriminam especialmente figuras da alta cúpula petista. Lava Jato Palocci foi preso no dia 26 de setembro de 2016, na 35ª fase da Lava Jato. Chamada de Omertà (termo italiano para o código de silêncio entre mafiosos), a etapa chegou à prisão do ex-ministro com base em planilhas da empreiteira Odebrecht. A principal, chamada de "Prorgrama Especial Italiano", listava repasses da construtora ao PT negociadas com Palocci, que tinha o codinome "Italiano". O ex-ministro incriminou o PT pela priemira vez em de setembro de 2017. Em depoimento a Moro, afirmou que o ex-presidente Lula avalizou, ao final de seu governo, um "pacto de sangue" no qual a Odebrecht abriu um crédito de R$ 300 milhões para uso do PT nos anos seguintes. Neste dia, os advogados de Palocci afirmaram que ele negociava uma delação premiada. No mesmo mês, o ex-ministro rompeu com o partido em uma carta aberta direcionada à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente da legenda. No último dia 1º de outubro, menos de uma semana antes do primeiro turno das eleições, Moro retirou o sigilo de um dos termos da delação de Palocci, em que o ex-ministro incrimina nomes do PT e do MDB. Os petistas acusaram Moro de ter liberado o documento às vésperas do pleito para prejudicar a candidatura de Fernando Haddad (PT) à presidência.
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