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Congresso em Foco
28/10/2018 | Atualizado às 17:19
Desde a derrota de seu correligionário, Geraldo Alckmin (PSDB), na votação de primeiro turno para presidente - o tucano terminou em quarto lugar, atrás de Ciro Gomes (PDT) -, FHC tem manifestado objeção à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), vencedor no primeiro turno, em nome da defesa da democracia e do respeito aos direitos individuais e coletivos. Mesmo assim, o ex-presidente jamais declarou voto em Haddad, embora sinalizasse que não anularia o voto ou votaria em branco. Hoje (domingo, 28), FHC foi questionado pela imprensa sobre seus votos ao deixar a cabine de votação. Ele alegou o sigilo do voto e nem assumiu o voto mais ou menos óbvio em Doria, com quem tem boa relação. Mas não perdeu a oportunidade de voltar a falar em democracia e de respeito à Constituição. "Um risco à democracia é se nós desistirmos dela. Eu não vou desistir. Já passei por períodos autoritários. Eu não acho que nós vivemos uma situação semelhante. A maioria tem que ser respeitada, ganhe quem ganhar. A Constituição tem que ser respeitada", discursou o tucano. No Twitter, FHC escreveu: "Ganhe quem ganhar, os problemas são iguais:voltar a crescer e criar empregos. Reduzir o déficit e trazer confiança. Constituição respeitada, a maioria prevalece mas respeita a minoria, aceita a diversidade; segurança para todos. Menos arrogância, mais competência. São meus votos".Veja o momento em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vota em SP pic.twitter.com/U4aekkpmuy
- Valor Econômico (@valoreconomico) 28 de outubro de 2018
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