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Ciro pede voto contra a intolerância, mas não toma lado no segundo turno

Congresso em Foco

27/10/2018 | Atualizado às 17:01

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Sem citar Haddad ou Bolsonaro, o pedetista divulgou vídeo nas redes sociais[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Sem citar Haddad ou Bolsonaro, o pedetista divulgou vídeo nas redes sociais[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O candidato Ciro Gomes (PDT), que ficou em terceiro lugar da corrida presidencial, divulgou na tarde de hoje (27) um vídeo nas redes sociais em que pede para que a população vote pela democracia, contra a intolerância, mas disse que não vai "tomar lado". Na véspera do segundo turno, que será disputado entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), o presidenciável disse que "ninguém está obrigado a votar contra convicções e ideologias". "Eu quero que Deus, como disse lá no primeiro dia, abençoe essa grande nação para que todo mundo possa caminhar amanhã para votar. Votar compreendendo a necessidade de votar com a democracia, votar contra a intolerância, votar pelo pluralismo. Mas também ninguém está obrigado a votar contra convicções e ideologias", disse Ciro. Veja o vídeo: O candidato, que voltou de viagem ontem, acrescentou que está muito preocupado com o país, mas que não toma partido por uma razão prática, que não quis explicar. Ciro apenas disse que, se não pode ajudar, prefere não atrapalhar. "Claro que todo mundo preferia que eu, com meu estilo, tomasse um lado e participasse da campanha, mas não quero fazer isso por uma questão muito prática, que não quero dizer agora. Se eu não posso ajudar, atrapalhar é que eu não quero", declarou o pedetista. Apoio crítico Ciro ficou em terceiro lugar no primeiro turno das eleições, com 13,3 milhões de votos (12,47%). Após a derrota, seu partido, o PDT, anunciou "apoio crítico" à candidatura de Fernando Haddad "para evitar a vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil e a derrocada da Democracia", mas Ciro não se engajou na campanha petista, o que gerou insatisfação dentro do PT. Outro episódio que gerou constrangimento foi quando o irmão de Ciro, Cid Gomes, cobrou "mea culpa" do PT e disse que o partido iria perder feio. "Eu conheço o Haddad, é uma boa pessoa. Mas aí fica para algum companheiro do PT que me suceda aqui na fala, que se quiser fazer um exemplo para o país, tem de fazer um mea culpa. Tem de pedir desculpas, tem de ter humildade e reconhecer que fizeram muita besteira", disse Cid em um evento de apoio ao PT em Fortaleza.
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eleições segundo turno Jair Bolsonaro ciro gomes pdt Fernando Haddad eleições 2018

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