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Moro promove exploração eleitoral de depoimento imprestável, diz PT

Congresso em Foco

1/10/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 10:44

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Coaf foi incorporado à estrutura do Ministério da Justiça e Segurança Pública, de Moro. Foto: Marcelo Camargo/ABr

Coaf foi incorporado à estrutura do Ministério da Justiça e Segurança Pública, de Moro. Foto: Marcelo Camargo/ABr
O Partido dos Trabalhadores divulgou uma nota em que critica a decisão do juiz federal Sergio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, que tirou o sigilo de parte do acordo de delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci, nesta segunda-feira (1º). Segundo a nota, assinada pela Comissão Executiva Nacional do PT, o juiz "vaza mentiras de Palocci para interferir nas eleições". "A manobra de Moro, uma vergonhosa chicana, é mais uma prova do desespero daqueles que usaram o aparelho do estado, nos últimos anos, para tentar destruir Lula e o PT", afirma. De acordo com o partido, "na última semana do primeiro turno, Moro promove a exploração eleitoral, pelos meios de comunicação, de um depoimento antigo, imprestável e forjado para incriminar o PT". A sigla acusa o juiz federal de censurar "a voz de Lula" e divulgar acusações falsas contra o ex-presidente, sem dar direito de defesa. O líder do PT na Câmara dos Deputados, deputado Paulo Pimenta (RS), e os parlamentares Wadih Damous (RJ) e Paulo Teixeira (SP) entrarão com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pedindo a suspeição de Moro. O deputado Paulo Teixeira defende que o juiz seja afastado da magistratura. "Moro é um juiz político-partidário e se vale da Justiça para fazer campanha. E por isso, não pode continuar exercendo uma função como essa", afirma. O Congresso em Foco tenta contato com o juiz Sergio Moro para que ele comente as acusações feitas pelo partido. Leia a íntegra da nota Nota do PT: Moro vaza mentiras de Palocci para interferir nas eleições O juiz Sergio Moro é o responsável por mais uma interferência arbitrária e ilegal no processo de eleições, ao dar publicidade às mentiras de Antonio Palocci, que não tem credibilidade nem moral para falar sobre o PT. A delação mentirosa de Palocci foi negociada com a Polícia Federal em troca da redução de dois terços de sua pena, prevendo até perdão judicial, da devolução de R$ 37 milhões, que é menos da metade do que teria sido bloqueado em suas contas, segundo a imprensa, e da preservação de todos os imóveis da família. O nome disso é negócio; negócio político, nada a ver com a busca da verdade nem com o devido processo legal. A delação mentirosa é tão desprovida de provas que foi rejeitada pelo Ministério Público e sequer poderá ser usada na ação penal que Sergio Moro conduz arbitrariamente, como ele mesmo reconhece no despacho de propaganda eleitoral que divulgou hoje. Em 15 de agosto, este mesmo juiz parcial adiou depoimentos do ex-presidente Lula que estavam marcados para agosto e setembro, pretextando evitar "exploração eleitoral" dos interrogatórios. Agora, na ultima semana do primeiro turno, Moro promove a exploração eleitoral, pelos meios de comunicação, de um depoimento antigo, imprestável e forjado para incriminar o PT. Moro censurou a voz de Lula e divulga acusações falsas contra ele, sem lhe dar o direito de defesa. A manobra de Moro, uma vergonhosa chicana, é mais uma prova do desespero daqueles que usaram o aparelho do estado, nos últimos anos, para tentar destruir Lula e o PT, e agora vêm que a verdadeira Justiça será feita pelo povo, nas eleições de outubro. Comissão Executiva Nacional do PT
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