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Lula está cercado de puxa-sacos e perdeu visão da realidade, diz Ciro

Congresso em Foco

12/9/2018 | Atualizado às 12:21

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Ciro em ato de campanha no município catarinense de Lages[fotografo]Divulgação[/fotografo]

Ciro em ato de campanha no município catarinense de Lages[fotografo]Divulgação[/fotografo]
O candidato do PDT a presidente, Ciro Gomes, disse nesta quarta-feira (12) que o ex-presidente Lula está cercado de "puxa-sacos" e, por isso, perdeu sua "visão da genial" da realidade do país. O pedetista também criticou a ex-presidente Dilma Rousseff, cujo governo foi classificado por ele como um "desastre", e o novo candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, que, na opinião dele, não conhece o Brasil. Ciro chamou, ainda, o vice de Jair Bolsonaro (PSL), o general Hamilton Mourão (PRTB), de "jumento de carga". As declarações foram feitas em sabatina promovida pelos jornais O Globo e Valor Econômico e pela revista Época. "O Lula a gente tem que relativizar, porque ele está isolado. E, agora, o Lula está com um problema, porque morreram o Márcio Thomaz Bastos [ex-ministro da Justiça], o Luiz Gushiken [ex-ministro da Comunicação Social], está sem José Dirceu..., perdeu dona Marisa. Hoje o Lula está cercado de puxa-saco e perdeu um pouco da visão genial que ele tem da realidade. Se ele tivesse solto, não teria permitido uma série de desatinos que estão sendo promovidos", afirmou. De acordo com Ciro, o país não pode repetir o erro que cometeu com a eleição de Dilma. "O Brasil não aguenta outra Dilma nesse sentido de uma pessoa assumir porque é indicada pelo Lula. Não podemos ter outro presidente por procuração. Em "cana" O pedetista condenou a declaração do Comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, de que o próximo presidente pode não ter legitimidade. "Estaria demitido e provavelmente pegaria uma 'cana'. Mas deixa eu explicar, ele está fazendo isso para tentar calar a voz das 'cadelas no cio' que embaixo dele estão se animando com essa barulheira. Esse lado fascista da sociedade brasileira. Esse general Mourão [vice de Bolsonaro], que é um jumento de carga, tem uma entrada no Exército e agora se considera tutor da nação. Os brasileiros têm que deixar muito claro que quem manda no país é o povo", atacou. Em um eventual governo Ciro, militar não falará de política, segundo o candidato. "Sob ordens da Constituição eu mando e eles obedecem. Não quero eles envolvidos em negócio de narcotráfico. Isso é invenção de norte americano. Eu os quero altivos, bem remunerados, mas no meu governo o Exército não fala em política." Convite negado O pedetista contou que, depois que sua candidatura foi homologada pelo partido, foi procurado por Dilma e pelo senador Roberto Requião (MDB-PR) para que desistisse da disputa e aceitasse ser vice de Lula. Nesse caso, relatou, ele assumiria a cabeça da chapa caso o ex-presidente fosse - como ocorreu - impedido pela Justiça eleitoral de concorrer. Ciro disse que agradeceu, mas declinou do convite. "O PT muitas vezes dá demonstração de que só pensa em si e nesse passo é muito flagrante isso: todos sabiam que o Lula não podia ser candidato e contraria a inteligência do povo." Ainda na sabatina, o presidenciável chamou Dilma de "mulher honrada" e tratou o impeachment como "golpe". Mesmo assim fez críticas ao seu governo. "Por favor, não compare minhas ideias com a Dilma que fico ofendido. O governo dela foi desastrado", disse.
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