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Ana Amélia descarta ser vice de Alckmin e diz que convite é "especulação"

24/7/2018
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Um dos principais nomes da Frente Parlamentar da Agropecuária no Senado, Ana Amélia desistiu da reeleição para concorrer como vice de Alckmin, que acabou na quarta posição no primeiro turno[fotografo]Ag. Senado[/fotografo]
A senadora Ana Amélia (PP-RS) negou o que classificou como "especulação" e afirmou, nesta terça-feira (24), que não pretende compor a chapa presidencial com o pré-candidato do PSDB Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo. Em entrevista ao Congresso em Foco, a parlamentar gaúcha negou os rumores de que o tucano o convidou para ser vice. “Não fui sondada, nem convidada.” A parlamentar é pré-candidata à reeleição pelo Rio Grande do Sul. Dividindo a preferência do eleitorado gaúcho com o colega Paulo Paim (PT), que também tentará a reeleição, Ana Amélia preferiu ressaltar a importância do Parlamento nos desafios do país em um contexto de crise persistente. “Tão importante quanto a eleição para presidente da república, é a eleição para a Câmara Federal. Teremos um desafio muito importante a fazer, então não dá para mudar o foco. O Congresso vai ter um papel importante em 2019, a crise fiscal, o problema do pacto federativo, muitas coisas pela frente”, afirmou a senadora. No início da tarde, o portal O Antagonista noticiou que algumas lideranças do PSDB, principalmente do Rio Grande do Sul, defendem Ana Amélia como vice de Geraldo Alckmin. A indicação é uma alternativa caso o empresário Josué Alencar – filho de José Alencar, vice do ex-presidente Lula (2003-2010) – não aceite o convite para a chapa presidencial. Para a senadora, embora alguns de seus amigos do PSDB no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul e em São Paulo sejam entusiastas de uma possível aliança com Alckmin, a possibilidade é pouco provável. “Sou uma senadora muito independente”, acrescenta. Ana Amélia já havia sido cogitada para ser vice nas chapas presidenciais de Geraldo Alckmin e Jair Bolsonaro (PSL). A proposta surgiu no início deste ano, mas não ganhou força. A senadora afirmou querer, “modestamente, se submeter de novo à apreciação dos meus eleitores do Rio Grande do Sul”.

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