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Facebook deleta páginas que propagaram informações falsas sobre Marielle

Congresso em Foco

24/3/2018 18:59

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Ministro Alexandre de Moraes, do STF, derrubou o sigilo que envolve as investigações do assassinato de  Marielle Franco e Anderson Gomes. Foto: Reprodução

Ministro Alexandre de Moraes, do STF, derrubou o sigilo que envolve as investigações do assassinato de  Marielle Franco e Anderson Gomes. Foto: Reprodução

 

[caption id="attachment_327732" align="aligncenter" width="580" caption="Delegacia de Repressão a Crimes de Informática vai investigar responsáveis por produzir e espalhar fake news sobre a vereadora assassinada"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]

 

O Facebook deletou os perfis identificados como responsáveis por propagar informações falsas sobre Marielle Franco. Os perfis de Luciano Ayan e Luciano Henrique Ayan, além da página "Ceticismo Político" estão indisponíveis e não voltarão ao ar. Em uma "carta aberta" publicada no site Ceticismo Político, uma pessoa se identifica, no quinto parágrafo do texto, como Carlos Augusto de Moraes Afonso e admite usar o pseudônimo Luciano Ayan desde 2011.

<< Estudo responsabiliza site de opinião política e MBL por espalhar fake news sobre Marielle

Em matéria publicada ontem (sexta, 23) pelo jornal O Globo, um estudo com dados do Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) apontava o site Ceticismo Político, cujo conteúdo costuma ser replicado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), pela disseminação de notícias falsas  sobre a vida da vereadora carioca Marielle Franco (Psol), executada no último dia 14.

No texto publicado no site Ceticismo Político neste sábado (24), Carlos Afonso afirma atuar na área de tecnologia e ter se dedicado, há pelo menos 13 anos em estudar "métodos relacionados à dinâmica política", desenvolvendo um método para a "guerra política" desde 2011.

De acordo com informações de O Globo, a Polícia Civil abriu um inquérito ontem para identificar os responsáveis por produzir e espalhar as notícias falsas. O delegado responsável pela Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, Pablo Sartori, recebeu milhares de denúncias reunidas por advogadas que integraram uma força-tarefa contra a propagação de calúnias sobre Marielle.

Na matéria publicada pelo jornal fluminense, durante a semana após o crime, o link do site Ceticismo Político que associava Marielle ao traficante Marcinho VP e à facção Comando Vermelho foi compartilhado mais de 360 mil vezes no Facebook. Esse foi o boato de maior repercussão envolvendo a vereadora nas redes sociais.

<< Jornalistas da EBC protestam contra ordens para diminuir cobertura sobre vereadora executada
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Facebook O Globo Labic MBL marielle franco fake news Luciano Ayan Ceticismo Político Delegacia de Repressão a Crimes de Informática

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