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Congresso em Foco
3/3/2018 | Atualizado às 9:14
Os ministros Marco Aurélio Mello e Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberaram duas denúncias apresentadas contra o senador Romero Jucá (MDB-RR) para julgamento. Nos processos liberados nesta semana, o presidente do MDB é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. As investigações são fruto da Operação Zelotes e das delações da Odebrecht. O senador nega todas as acusações.
Os ministros Alexandre de Moraes e Edson Fachin, presidentes da Primeira e da Segunda Turma do Supremo, respectivamente, são os responsáveis por colocar os inquéritos nas pautas de julgamentos dos colegiados.
No total, Jucá é investigado em sete inquéritos inquéritos no STF (3297, 2963, 4211, 4267, 4326, 4347 e 4501). No início de fevereiro, uma das investigações contra ele foi arquivada por prescrição.
No inquérito decorrente das delações da Odebrecht, o senador é acusado de pedir e receber propina no valor de R$ 150 mil para agir em favor da Odebrecht na tramitação de medidas provisórias. Um dos ex-executivos da empreiteira, Carlos Melo Filho, afirmou que o valor seria destinado à campanha eleitoral do filho do senador, Rodrigo Jucá. De acordo com o ex-diretor de relações institucionais, a Odebrecht pagou o valor a Jucá apenas a pedido do senador, uma vez que a empresa não tinha interesse na atuação de Rodrigo em Roraima. O inquérito é relatado pelo ministro Marco Aurélio Mello.
Já na Operação Zelotes, Jucá é acusado de ter recebido mais de R$ 1,3 milhão entre 2010 e 2014. O montante foi pago, de acordo com as acusações, por meio de várias doações do empresário Jorge Gerdau aos diretórios nacional e estadual de Roraima do MDB. O dinheiro garantiria que Jucá atuasse em favor do Grupo Gerdau no Congresso. O relator da investigação é o ministro Edson Fachin.
<< Ministério Público abre nova ação para investigar se Jucá é sócio oculto de TV
<< Falhas e atrasos nas investigações ajudaram Jucá a escapar de inquérito arquivado por prescrição
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