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Bolsonaro emprega servidora fantasma, vendedora de açaí em Angra; deputado nega irregularidades

Congresso em Foco

12/1/2018 10:38

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[caption id="attachment_320012" align="aligncenter" width="590" caption="Deputado afirma que a servidora é responsável por informar "carências da prefeitura""][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O deputado federal e pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSC-RJ) usa parte de sua verba da Câmara para empregar uma servidora, que na realidade trabalha em um comércio de açaí na mesma rua onde fica a casa de veraneio do deputado, na pequena Vila Histórica de Mambucaba, a 50 km do centro de Angra Dos Reis (RJ) - conforme divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo. Walderice Santos da Conceição, que tem 49, figura desde 2003 como uma dos 14 funcionários do gabinete parlamentar de Bolsonaro, em Brasília. O salário bruto da servidora é de R$ 1.351,46. No entanto, entre 2011 e 2012 ela alcançou melhores cargos, tendo sido, inclusive, chefe de gabinete.
<< Bolsonaro diz que só deixa de ser candidato "por um processo qualquer" ou se o matarem
Conforme apurou o jornal, moradores da região conhecem a servidora como Wal e afirmam que ela também presta serviços particulares na casa de Bolsonaro. Mas, na região, sua principal atuação é em um comércio chamado "Wal Açaí".  Seu marido, Denilson, de acordo com os moradores, presta serviços de caseiro para Bolsonaro. Questionado pela reportagem, que foi até o local, Bolsonaro nega os fatos. De acordo com ele, os dois não são caseiros e a Wal "raramente" entra em sua casa. "Ela faz o que qualquer comissionado faz. Qualquer problema da região ela entra em contato com o chefe de gabinete, tenho 15 funcionários no Estado do Rio de Janeiro", justificou. Entre as tarefas atribuídas à servidora, Bolsonaro diz que ela é responsável por informar "uma carência da prefeitura", ler jornais e entrar em contato com com ele para comunicar ocorrências. Já sobre o fato dela ter sido chefe de gabinete, ele diz que a a verba salarial de um servidor demitido é realocada para um outro servidor, mas, de acordo com ele, "por pouquíssimo tempo". No entanto, no primeiro momento, ele também negou que ela tenha exercido tal cargo. "Chefe de gabinete? É comissionado, lá em Brasília, como é chefe de gabinete? O que acontece? De vez em quando o que acontece? Há um funcionário demitido, então aquela verba a gente destina por um funcionário por pouquíssimo tempo, é isso o que acontece", diz. Nos últimos dias, reportagens do jornal revelaram o patrimônio dele e dos filhos políticos, bem como o recebimento de auxílio-moradia mesmo tendo apartamento próprio em Brasília. No caso do auxílio-moradia, conforme mostrou o jornal, Bolsonaro (PSC-RJ) e um de seus filhos, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), recebem dos cofres públicos R$ 6.167 por mês. Ao todo, pai e filho embolsaram até dezembro passado R$ 730 mil, já descontado Imposto de Renda. Ontem, o parlamentar divulgou um vídeo em sua rede social contestando as informações.
<< Leia reportagem da Folha de S. Paulo na íntegra >> Bolsonaro e filhos acumulam pelo menos R$ 15 milhões em patrimônio imobiliário
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Bolsonaro Jair Bolsonaro crise brasileira vendedora de açai servidora fantasma

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