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Fux é eleito para substituir Gilmar Mendes na presidência do TSE

Congresso em Foco

7/12/2017 | Atualizado às 11:29

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[caption id="attachment_318061" align="aligncenter" width="590" caption="Fux ficará no cargo entre fevereiro a agosto de 2018, quando encerra seu mandato no TSE"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi eleito nesta quinta-feira (7) para ser o próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele assumirá o cargo, no ano que vem, no lugar de Gilmar Mendes, que deixará o comando da Corte Eleitoral no dia 6  de fevereiro. A eleição, realizada na sessão ordinária do TSE desta quinta-feira. O processo, porém, é uma formalidade, uma vez que, tradicionalmente, sempre é eleito para presidir a Corte Eleitoral o ministro do STF mais antigo no TSE que ainda não tenha ocupado a presidência.
<< Fux sugere que Joesley e Saud passem do "exílio nova-iorquino para o exílio da Papuda"
Após ser eleito, Fux descreveu como "espinhosa" a tarefa de comandar o TSE e substituir Gilmar Mendes. "Para mim é um momento de muita emoção, porque eu sou juiz de carreira e Deus me permitiu cumprir todas as etapas da minha carreira, inclusive essa no Tribunal Superior Eleitoral", disse. Fux, no entanto, não ficará no cargo durante a eleição presidencial do ano que vem, pois seu mandato no TSE se encerra em agosto, portanto antes do pleito. A ministra Rosa Weber é a próxima na fila para assumir a presidência da Corte Eleitoral. De acordo com o Artigo 119 da Constituição, o TSE é composto por três ministros indicados pelo STF, dois ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois juristas de notório saber indicados pelo presidente da República. Os mandatos são de dois anos, renováveis. Ao deixar o TSE em fevereiro, Gilmar Mendes será substituído por Luís Roberto Barroso. Em agosto, Fux será substituído por Edson Fachin.
<< Fux vota pela cassação e afirma que país vive "crise de representatividade" << Temer nomeia novo ministro que participará de seu julgamento no TSE
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Gilmar Mendes Luiz Fux justiça eleitoral Tribunal Superior Eleitoral crise brasileira

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