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Flávio Bolsonaro quita mansão com R$ 3,4 milhões

De acordo com o Estadão, a quitação da dívida foi feita com seis pagamentos extras, entre R$ 198 mil e R$ 997 mil e somaram R$ 3,4 milhões

Congresso em Foco

4/7/2024 | Atualizado às 13:31

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Mansão do Senador Flávio Bolsonaro em Brasília. Foto: Divulgação

Mansão do Senador Flávio Bolsonaro em Brasília. Foto: Divulgação
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) quitou uma mansão comprada por R$ 6,1 milhões em 2021 de maneira antecipada. A casa localizada no Lago Sul, região nobre de Brasília, foi adquirida por ele com uma entrada de R$ 2,87 milhões e um financiamento de R$ 3,4 milhões com o Banco BRB, que seria pago ao longo de 30 anos. Porém, o débito foi pago apenas três anos após o fechamento do negócio. Com o financiamento, Flávio Bolsonaro passou a ter de pagar prestação mensal de R$ 18.744,16. Seu salário bruto atualmente é de R$ 44 mil. A informação, divulgada em primeira mão pelo jornal O Estado de S. Paulo, foi citada em uma ação da deputada federal Erika Kokay (PT-DF) contra Flávio e o banco. Ela afirma que o banco foi contra suas próprias regras internas e solicitou a nulidade do empréstimo, já que segundo alegações, a renda do senador e de sua esposa não seria suficiente para conseguir o financiamento. De acordo com o Estadão, a quitação da dívida imobiliária foi feita com seis pagamentos extras, que variaram entre R$ 198 mil e R$ 997 mil e somaram R$ 3,4 milhões. O último pagamento ocorreu em março deste ano. Com 1.100 m2, a mansão de Flávio tem piscina, jardim planejado, academia, espaço gourmet e cinco suítes. Procurado pela reportagem, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que todos os recursos têm origem lícita. Não detalhou, porém, a origem do dinheiro, segundo os repórteres André Shalders e Tácio Lorran. Em declaração no último dia 25, o banco afirma que a operação de crédito foi regular e não trouxe prejuízo, já que não houve danos ao erário ou inadimplência. A 4ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) solicitou comprovantes de renda e patrimônio de Flávio Bolsonaro, que alegou ser empresário e advogado, além de senador. "O contrato impugnado por meio desta Ação Popular se encontra quitado, conforme os documentos comprobatórios anexos. Ou seja, além de a operação de crédito ter sido regularmente contratada, nenhum prejuízo trouxe ao erário público distrital pois não houve inadimplência, apesar de a Autora Popular ter alegado que o empréstimo seria 'bastante temerário do ponto de vista mercantil'", informou o banco. Flávio disse que vai entrar com processo contra Erika Kokay por litigância de má-fé e que o dinheiro utilizado na compra da mansão é "fruto do suor" de seu trabalho. "A quitação da dívida com o BRB só comprova que o banco não me emprestou dinheiro por causa de meus olhos verdes, mas sim porque eu tinha capacidade de honrar com os pagamentos. Além da atividade parlamentar, sou empresário e advogado. Para a decepção de quem torce contra, todos os recursos, como sempre, são lícitos e fruto do suor de meu trabalho. Vou pedir a condenação da autora da ação, uma petista, por litigância de má-fé e, agora, por vazamento de informação sigilosa em processo que tem segredo de justiça", disse em nota. Apesar da declaração do senador, o processo é público, apenas algumas partes apresentam sigilo. Segundo o BRB, Flávio comprovou renda por meio de contracheque do Senado, por um documento contábil assinado por um contador e pelas declarações de Imposto de Renda de 2019 e 2020, nas quais constava uma franquia de chocolates. Na época da concessão do empréstimo, em 2021, o salário do senador era de R$ 33 mil brutos. Na ocasião, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro alegou que havia vendido um imóvel e a loja de chocolates para dar entrada na mansão. (Por Ranielly Aguiar, sob supervisão de Edson Sardinha)  
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